Presente no cotidiano de todas as pessoas, a comunicação visual é utilizada de diversas maneiras para atrair a atenção e gerar clientes
Tiago Brito (*)
Grandes empresas se estabelecem no imaginário da população por diversos motivos, seja pela qualidade de um produto ou serviço, pelo baixo preço, ou até mesmo pela sua comunicação visual. Porém, essa lógica não existe apenas para negócios bilionários e consolidados, mas também para empresas de médio e pequeno porte que almejam a lembrança dos clientes na hora certa. Por isso, inúmeras companhias com os mais variados faturamentos e nos mais distintos segmentos investem na construção e no fortalecimento da própria imagem.
Por definição, a comunicação visual em uma empresa trata-se da implementação de diferentes processos para a transmissão e recepção de informações via recursos gráficos. Ou seja, é uma estratégia importante que pode utilizar diferentes cores, formas, tipografias e demais elementos para se conectar a um público específico ou à população em geral. A comunicação visual está presente no cotidiano de todas as pessoas e o tempo todo, seja quando o semáforo fica vermelho comunicando que um motorista deve parar o carro ou até mesmo em um letreiro brilhante de uma rede de fast food que desperta o apetite de quem passa pela rua.
No segmento empresarial, a definição e divulgação de uma comunicação visual de excelência pode ser um fator decisivo na busca por conexão com os clientes e alavancagem nas vendas. A aplicação dessa estratégia no marketing da companhia engaja a audiência, passa a personalidade do negócio (transmissão de branding) e ainda ajuda a informar de forma eficiente os clientes quando necessário.
Para tanto, é importante que a companhia invista em uma identidade visual sólida, responsável por conectar bem o logotipo com as cores, redes sociais e até mesmo embalagens de produtos. Em caso de aplicativos, por exemplo, é altamente relevante que a empresa dedique esforços também para elaborar uma plataforma digital responsiva, elegante e fácil de utilizar, estratégia conhecida como User Experience (UX), ou seja, a experiência do usuário. Uma empresa preocupada com o desempenho de sua apresentação visual também deve atentar-se a fatores como Mídia Display e vitrines. O primeiro se refere aos canais de comunicação do negócio formados por dispositivos digitais, como televisores, tablets e celulares, enquanto que as vitrines são recursos de marketing que atraem a atenção das pessoas que visualizam uma loja, seja ela virtual ou física.
Para a elaboração de uma boa comunicação visual, as companhias levam em consideração a persona do negócio, ou seja, a representação das características, comportamentos e necessidades do público-alvo. É a partir da construção desse perfil que muitas empresas elaboram as estratégias gráficas para atrair as pessoas e, posteriormente, convertê-las em clientes. Além disso, hierarquizar bem os conteúdos e informações é crucial para se conectar ao público e gerar vendas, afinal, em um mundo onde as pessoas são impactadas o tempo todo por meio de estímulos visuais, o simples — bem feito — pode ser um grande diferencial.
A tecnologia de LED, cada vez mais utilizada no Brasil e no mundo, por exemplo, também faz parte de muitas estratégias empresariais de comunicação visual, além de ser uma grande aliada nas vendas. A principal razão disso fica por conta da característica dessas lâmpadas, ideais para estabelecimentos e letreiros, bem como a longa duração e eficiência energética. A tecnologia de LED também é sustentável e conhecida pela sua versatilidade, tendo em vista que os materiais podem ser instalados em painéis internos, sinalização, e, evidentemente, iluminação de ambientes em geral. É praticamente impossível que as pessoas fiquem indiferentes em relação aos estímulos visuais gerados pelos LEDS, portanto, a tecnologia é ideal para atrair a atenção do público e transmitir a identidade visual de um negócio de forma eficiente e elegante com foco nas vendas.
(*) É CEO da LedWave, pioneira e referência de tecnologia em LED no Brasil.
