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Cartão de crédito é o meio de pagamento mais utilizado pelo varejo de vizinhança

em Destaques
quarta-feira, 24 de abril de 2024

O dado consta em pesquisa realizada pelo Compra Agora, plataforma pioneira B2B do Brasil focada nesse perfil de varejo no Brasil, em parceria com o Instituto Locomotiva.

“Entre os varejistas que utilizam o cartão de crédito, 3 em cada 10 o têm como principal meio de pagamento para comprar produtos para reposição de estoque.

O cartão de crédito aparece em nossas pesquisas não só como um facilitador de acesso para o consumidor, especialmente os das classes C, D, e E, mas também como uma ferramenta para os varejistas familiares na gestão de estoques”, explica Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva.

O levantamento mostra que mais da metade dos varejistas (55%) usa cartão de crédito para comprar produtos que abastecem as prateleiras do estabelecimento. Os entrevistados também citam uso de cartão de débito (52%), PIX (37%), dinheiro (35%) e boleto (32%).
Entre os que utilizam boleto, 64% pagam tanto à vista quanto a prazo, dependendo da compra. Entre os 31% que usam a prazo, 37% gostariam de pagar com mais de 30 dias de prazo, mas apenas 6% dizem ter esta opção.

“A pesquisa é importante para que possamos compreender as necessidades do varejo de vizinhança no seu dia a dia e, assim, atendê-lo da melhor forma possível, oferecendo a ele ferramentas digitais para que possa comprar, vender e administrar bem. O varejo de vizinhança é muito representativo no mercado brasileiro e o nosso negócio tem o propósito claro: a prosperidade desse segmento”, afirma Julio Campos, CEO do Compra Agora.

“Um dos dados captados refere-se ao desejo do varejista de ter um prazo maior para pagar com boleto. Nós, no Compra, estamos atentos a esta demanda buscando oferecer melhores condições de crédito e prazo de pagamento que faça mais sentido para o negócio dele”, completa.

A pesquisa aponta também que os varejistas de vizinhança do setor alimentar estão otimistas com os rumos do seu negócio este ano: 83% acreditam que o desempenho do comércio vai melhorar nos próximos 12 meses. “A pesquisa reflete uma notável confiança dos varejistas de vizinhança no futuro de seus negócios, sublinhando uma tendência de recuperação e crescimento sustentado.

A expectativa positiva entre 8 em cada 10 entrevistados para 2024 é um indicador poderoso do potencial de crescimento e inovação no setor”, explica Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva. Em relação a 2023, 71% avaliam que o negócio melhorou, enquanto 21% não notaram mudanças e 8% reportaram uma piora.

Quando os dados de percepção são cruzados com o de expectativa, 67% dos entrevistados dizem que o negócio melhorou e vai melhorar: dentro desse grupo, 25% são especialmente otimistas, e acreditam que o negócio melhorou muito e vai melhorar muito. Este otimismo é mais acentuado entre jovens e empreendimentos localizados em favelas, com 30% e 27%, respectivamente, reconhecendo e prevendo melhoras expressivas.

Por outro lado, 16% dos participantes sentiram que a situação permaneceu igual ou piorou, porém esperam por uma recuperação. Para 14%, a perspectiva é de que piorou e vai piorar, enquanto 3% acreditam que melhorou e vai piorar. Os mais jovens têm uma perspectiva mais positiva em relação aos negócios nos próximos 12 meses.

Quando os dados de percepção são cruzados com o de expectativa, 30% dos proprietários entre 18 e 45 anos dizem que melhorou muito e vai melhorar muito. Os dados mostram que os estabelecimentos localizados em bairros mais pobres são os mais otimistas: 27% ficam em favelas e comunidades, 24% estão nas periferias e 26% localizam-se nas regiões centrais.

Distribuidores, atacarejos e atacados são os canais mais utilizados para compras de reposição de estoque no setor de varejo de vizinhança do segmento alimentar, enquanto os marketplaces ganham espaço na percepção de conveniência e como canais de pesquisa de preços.

Entre os estabelecimentos procurados para reposição dos estoques, distribuidores lideram as escolhas, com 77% dos estabelecimentos recorrendo a eles, seguidos pelo atacarejo, com 73%, e pelo atacado, com 53%. O atacarejo, entretanto, se destaca como a principal opção para a reposição de estoques, sendo considerado o principal canal de compra por 40% dos varejos de vizinhança.

Além disso, a procura pelo atacarejo é ainda mais marcante entre estabelecimentos que faturam até R$ 15 mil, atingindo 84%, contrastando com aqueles que faturam mais de
R$ 30 mil, os quais 67% procuram pelo atacado. Os marketplaces são a opção para 23%.
Metade dos varejistas entrevistados faz cotação de preços em site ou marketplaces antes de realizar as compras. Em média, visitam três opções antes de tomar a decisão.

“Os varejistas encontram nos marketplaces, como o Compra Agora, a facilidade do digital para abastecer seu negócio a qualquer hora e dia e com melhores oportunidades. O levantamento mostra que eles costumam pesquisar, aguardar e só comprar quando encontram a melhor margem.

É fundamental conhecermos esse comportamento, porque nosso propósito é ajudar o varejista, oferecendo ferramentas tecnológicas para auxiliar na boa administração do negócio. Com isso, conseguimos contribuir para a melhoria de seus processos, gerar um atendimento personalizado e, o mais importante de tudo, fazê-lo mais próspero”, afirma Julio Campos. – Fonte e mais informações: (https://www.compra-agora.com/).