Eduardo Oliveira (*)
Com faturamento em alta e mercado em ascensão, os canais digitais vêm transformando as experiências de compra e venda.
E as estratégias utilizadas têm dado certo, visto que o e-commerce brasileiro teve alta de 48,4% em 2021. Além da aceleração digital ocasionada pela pandemia do Novo Coronavírus e suas variantes, outro ponto contribuiu para isso: a preferência dos compradores.
Segundo levantamento feito pelo Gartner, 33% de todos os clientes desejam uma experiência de vendas sem vendedor. Vale dizer que a geração do milênio, ou seja, os nascidos entre 1980 e 1995, fazem com que esse número seja ainda maior, 44%. A pesquisa também prevê que um aumento exponencial nas interações digitais derrube modelos de vendas tradicionais nos próximos anos.
Na prática, o estudo Future of Sales da Gartner mensura que 80% das interações de vendas B2B entre fornecedores e os compradores ocorrerão em canais digitais em 2025. Envolver, interagir e negociar são pilares que sustentarão lojas físicas e o varejo em geral.
Porém, a venda virtual por meio de canais digitais não é tendência, é a realidade, especialmente no ecommerce B2B, onde os clientes possuem CNPJ.
A pergunta de ouro diante desse cenário é uma só: como se manter competitivo em meio a tanta concorrência?
A resposta é uma só: oferecer uma experiência intuitiva, rápida e muito simples. No entanto, para oferecer uma experiência intuitiva, rápida e muito simples é preciso gerenciar com excelência todas as etapas que antecedem o clique final.
Isso significa gerenciar transações e acompanhar os resultados através de um dashboard completo, que facilite as decisões e torne-as mais assertivas. Sem recursos especializados e ferramentas robustas muito dificilmente haverá resultado.
Além disso, a infraestrutura adequada é quem poderá oferecer rapidez e maior desempenho ao canal.
Datacenters de alta disponibilidade e escaláveis visando a performance, segurança e tranquilidade da operação também são decisivos. Com investimento em tecnologia e inovação, é possível acompanhar a maré positiva do e-commerce, aumentando faturamento, reduzindo custos e otimizando processos.
Para o cliente – que já decidiu o que prefere – e para o empresário – que já entendeu isso -, chegar em todos os lugares, inclusive onde a força comercial não alcança, é garantia de voos cada vez mais altos.
(*) – É CEO da F1 Commerce (www.f1commerce.com).