Cinco aplicações de IoT para ganhar competitividade no varejoNo sentido mais básico, a Internet das Coisas (IoT) é uma rede de objetos físicos conectados e embutidos de sensores. A tecnologia permite usar todos esses dispositivos para comunicar, analisar e compartilhar dados com o mundo físico ao nosso entorno, por meio de redes e plataformas de softwares baseadas em nuvem Rafael Paes (*) No caso do varejo, essas ‘coisas’ incluem tags RFID (Radio-Frequency IDentification) para rastreamento de inventário, contadores de fluxo e outras aplicações inteligentes nas lojas. Vamos focar, particularmente, em cinco áreas que estão trazendo competitividade para as varejistas: 1 – A manutenção preditiva de equipamentos é utilizada para gerenciar o uso de energia, prever falhas nos equipamentos e detectar outras questões. Por exemplo, toda mercearia possui uma série de equipamentos complexos, como as unidades de refrigeração e, quando estão embutidos de sensores, é possível prever problemas de manutenção que afetam o consumo de energia, além de identificar as flutuações de temperatura e garantir a integridade dos alimentos. 2 – Um dos objetivos da logística inteligente no varejo é transportar a mercadoria de forma mais eficiente, e a IoT pode desempenhar importante papel na manutenção dos meios de transporte, monitoramento e otimização de rotas. Sabemos que, nos últimos anos, muitos varejistas têm utilizado tecnologias de GPS para rastrear e direcionar a frota de caminhões. 3 – Quando falamos de inteligência de demanda, estamos tratando de estoques dotados de automação e robótica, com controle de demanda para atender canais tradicionais e online. A Internet das Coisas nos permite monitorar oportunidades de vendas em tempo real e rastrear as vendas perdidas nas lojas. Atualmente, os tradicionais armazéns e centros de distribuição são organizados por corredores e prateleiras com base em uma esquematização predeterminada. Já os armazéns do futuro serão espaços abertos, com pallets automatizados e auto-organizáveis, direcionados pela demanda em tempo real. 4 – O consumidor conectado está impactando cada vez mais as lojas físicas e os varejistas entendem que clientes podem verificar preços e inventários das lojas pelos smartphones, à distância. Então, imagine oferecer promoções customizadas e serviços baseados na localização dos clientes dentro das lojas? E se fosse possível identificar os clientes mais leais e oferecer serviços de concierge? Antes, era comum promover campanhas de marketing de massa, com a expectativa de atingir um percentual aceitável com as ofertas. Com a IoT, compreendemos o contexto e identificamos onde e quando o cliente precisa de ajuda, agindo proativamente e com uma taxa de sucesso muito mais alta. 5– Em uma loja inteligente todo o fluxo de compras em shopping centers pode ser analisado pelos varejistas, a fim de entender a jornada de compras dos possíveis clientes. Isso significa substituir pesquisas caras e programas de treinamento de equipes pela inteligência analítica. Com isso, podemos identificar padrões de comportamento dos clientes dentro dos espaços das lojas e atuar em tempo real, direcionando um funcionário para ajudá-los ou analisar as informações para ajustar layouts de lojas, por exemplo. Adicionalmente, permite personalizar a experiência de compra, proporcionando diferentes oportunidades de marketing digital nas lojas, anunciando as ofertas via os dispositivos móveis. E com o rápido crescimento do e-commerce, varejistas estão interessados em trazer a experiência dos clientes no ambiente digital às lojas. Eles querem ter acesso ao mesmo repertório rico de dados para analytics e alto desempenho no direcionamento das jornadas de compras, oferecendo novas experiências e coletando valiosos dados para prever como consumidores farão suas compras. A diferenciação virá da habilidade dos varejistas em sentir, entender e agir com inteligência analítica em cima dos dados de IoT. Para tirar o máximo de vantagem dessa nova área promissora, varejistas precisarão focar nas aplicações que mais gerem valor e atendam às necessidades dos clientes. (*) É Consultor do SAS Brasil Guia da Seekr aborda a importância do monitoramento de mídias sociais para a elaboração de relatórios eficientesA Seekr – empresa brasileira de Tecnologia da Informação que provém soluções em multicanalidade – acaba de lançar o guia Monitoramento: 3 passos para criar um relatório eficiente. O documento tem o objetivo de orientar as marcas sobre como o monitoramento de mídias sociais pode ser um diferencial no conhecimento dos clientes e posterior elaboração de relatórios. App gratuito para quem quer contratar serviços de confiançaEncanador, babá, eletricista, faxineira. Bastou a necessidade de se contratar qualquer tipo de serviço que surge também uma dificuldade: como encontrar um profissional de confiança e bem recomendado? É justamente para atender a essa demanda que surgiu o Hire, app gratuito lançado nesta semana. | Jogos de realidade aumentada já estão disponíveisRecentemente foi lançado no Brasil o Pokémon Go, jogo de realidade aumentada que permite que o jogador saia pelas ruas à caça de monstrinhos com seu smartphone. Embora seja um jogo viciante e divertido, no mundo virtual os jogadores também encontrarão situações de risco do mundo real, como acidentes, roubos e outras infrações. A tendência é que nos próximos anos muitos outros jogos sejam lançados usando a realidade aumentada. A Intel Security alerta os usuários para os cuidados que devem ser tomados para aproveitar com segurança esse novo fenômeno do mundo virtual: • Atenção a golpes e assaltos • Atenção ao que acontece a sua volta • Respeite o ambiente • Tenha prudência no trânsito • Fique atento às crianças • Muito cuidado em jogos noturnos e viagens • Tenha um software de proteção instalados ao seu dispositivo Tendências que transformarão a gestão de riscos das Instituições FinanceirasCarlos Eduardo Vasques de Souza (*) Diante de um cenário de competitividade acirrada, turbulências econômicas e mudanças constantes, as instituições financeiras devem ficar atentas à sua capacidade de antecipação e resposta a eventos que possam interromper suas atividades O objetivo é reduzir os prejuízos à organização e aos públicos com quem se relaciona (acionistas, clientes e colaboradores). Sendo assim, o ideal é sempre mapear as possíveis adversidades, que podem ser eventos externos, alterações regulatórias, problemas com a tecnologia, pessoal, desastres naturais, entre outros. 1- Requerimentos regulatórios cada vez mais exigentes 2-Alteração nas expectativas dos clientes 3-Tecnologia e gestão analítica aceleram a gestão do risco 4- Ataques cibernéticos 5- Melhores decisões de risco por meio da eliminação de preconceitos 6-Necessidade constante na redução de custos (*) É head de Risk&Compliance da Atos América do Sul. Possui 18 anos de experiência em gestão de risco operacional e de segurança da informação. |
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