Mamonas AssasinasVinte anos após a tragédia que interrompeu os sonhos dos Mamonas Assassinas, a história dos meninos de Guarulhos será contada em um musical A montagem, que estreia dia 11 de março mostrará toda a trajetória de sucesso do grupo que conquistou o Brasil com o primeiro disco lançado e vivia o auge da carreira quando morreu em um acidente de avião. Cinco atores foram selecionados para interpretar os integrantes da banda: Ruy Brissac (Dinho), Adriano Tunes (Julio), Yudi Tamashiro (Bento), Elcio Bonazzi e Arthur Ienzura, que farão os irmãos Sergio e Samuel. Com texto de Walter Daguerre e direção de José Possi Neto, o espetáculo pretende mostrar o dia a dia e a amizade entre eles, relembrando os sucessos do repertório bem-humorado. Serviço: Teatro Raul Cortez, R. Dr. Plínio Barreto, 285, Bela Vista. Quintas e sábados às 21h, sextas às 21h30 e aos domingos às 19h. Ingressos: R$ 120 e R$ 60 (meia). Até 29/05. | |
REFLEXÃOANTE INÍQUOS Façamos amigos entre os iníquos. A iniqüidade sustentada pelos desvios mentais, decorrência dos estágios primitivos da evolução. Todos que nos encontramos na busca da verdade e da honra, atravessamos os caminhos iníquos, especialmente quando, possuindo mordomias, nos deixamos corromper. Em nosso passado espiritual as chagas morais permanecem abertas, aguardando cicatrizes. Distender a luz generosa do conhecimento aos iníquos, tratando-os com misericórdia, é dever impostergável. Não é outra a meta a que nos afervoramos no ministério mediúnico: socorrer os iníquos, os irmãos que tombaram nas ciladas de si mesmos e aportam no mundo espiritual estraçalhados de agonia ou remorsos, ou aferram-se aos equívocos sustentados em fixações lamentáveis. Nem por isso, a nossa piedade para com eles é menor, do mesmo modo que contamos com o divino auxílio em nosso soerguimento. Distendamos aos companheiros da iniqüidade os recursos libertadores do erro, para que possam recomeçar a marcha amparados pela esperança. (De “Suave luz nas sombras”, de Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito João Cléofas) | |
JulgamentoNo espetáculo Teatro Mínimo Ravi Arouet, um hindu da casta dos brâmanes, viaja pelo mundo narrando suas aventuras e desventuras. Ele remonta à cidade natal, Varanasi, a cidade mais sagrada da Índia, onde, ao fazer amizade com um padre italiano, é convencido a viajar para Goa, cidade dominada pelos portugueses em pleno século XVI. Em Goa, Ravi é injustamente acusado de ter renunciado ao batismo e levado preso à Roma, para ser julgado pelo Papa. Durante a viagem de navio, o hindu “mergulha” nas contradições da Igreja e do governo ocidentais. Texto e Atuação: Germano Melo. Serviço: Sesc Ipiranga, R. Bom Pastor, 822. Sextas às 21h30, sábados às 19h30 e aos domingos às 18h30 (Não haverá apresentação nos dias 28/02, 25 e 27/03). Ingressos: de R$ 6 a R$ 20. Até 26/03. DançaYebo é o segundo espetáculo do Gumboot Dance Brasil e aborda a exploração, tanto das minas como dos sete povos levados para extração de minério, a criação de um dialeto sonoro a partir das batidas nas botas de borracha, a espera das mulheres por seus maridos mineiros durante a temporada de exploração das minas. A batida das botas de borracha no chão das minas foi uma linguagem criada para a comunicação, já que pessoas de diversas etnias viviam confinadas. A cadência das botas e seus movimentos aos poucos evoluíram para uma dança. Com o espetáculo o grupo faz uma reflexão sobre as semelhanças entre um homem da África do Sul recrutado para trabalhar numa mina de ouro – numa situação que se assemelha ao trabalho escravo (embora legalmente não o seja), com um homem brasileiro que sobe na carroceria de um caminhão com uma promessa de trabalho que é só uma esperança. Yebo reflete esse desejo de construir uma vida melhor, de se aventurar numa oferta ‘milagrosa’ capaz de mantê-los vivo e dar sustento aos seus. Serviço: Sescn Campo Limpo, R. Nossa Senhora do Bom Conselho, 120, tel. 5510-2700. Domingo (28) 18h30. Entrada franca. | FotosA exposição “Under the Monochrome Rainbow” é o resultado de dois anos do trabalho do fotógrafo e escultor francês Alain Laboile com a nova Leica M. Monochrom. No interior do Sul da França, o artista capta o caráter lúdico de rotinas e brincadeiras infantis revelando cenas oníricas e delicadas, com precisão e espontaneidade retrata momentos raros e ao mesmo tempo banais, onde não se sabe se é realidade ou sonho. Seu posicionamento de observador diante das cenas o aproxima dos clássicos fotógrafos documentaristas, como Cartier Bresson e Jaques Henri Lartigue. Serviço: Leica Gallery, R. da Mata, 70, Itaim-Bibi. De terça a sexta das 11h às 19h e aos sábados das 11h às 16h. Entrada franca. UniversoExclusivo teatro de bonecos de Michika Iida, única sucessora do mestre Hoichi Okamoto, em duas apresentações especiais. Dia 12, Rocka, A Mulher da Neve e Kaze, A Deusa do Vento e o Imperador Criança e no dia 13, Rocka, A Mulher da Neve e Keshin, A Encarnação. O teatro Yumehina, o teatro de bonecos de Michika Iida foi criado na década de 70, no Japão, o Teatro Dondoro, do Mestre Hoichi Okamoro, ou Hyakki Dondoro, traz como principal característica a utilização de bonecos em tamanho natural, que contracenávam com seu criador. Seus bonecos ganham vida no palco, bailando e atuando neste universo mágico e misterioso. Serviço: Teatro FECAP, Av. Liberdade 532, Liberdade. Sábado (12) às 20h e domingo (13) às 18h. Entrada franca. |
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