Para a climatech brasileira MOSS, a resposta para reduzir pela metade as emissões de carbono até 2030 passa pelas oportunidades do mercado de crédito de carbono. O conceito é mais simples do que parece: remunerar projetos ambientais e premiar quem polui menos, criando a base de uma economia sustentável que possibilite ao mesmo tempo conservar as florestas e ganhar dinheiro.
Pioneira na venda de créditos de carbono para pessoas físicas e empresas de qualquer tamanho que queiram compensar suas emissões, a MOSS vai a Sharm El Sheikh, no Egito, onde tem presença garantida na COP-27. Serão três apresentações nos dias 8, 9 e 15 de novembro, onde a climatech falará a uma plateia formada por empresários, ambientalistas e lideranças governamentais de todo planeta. Os painéis estão programados para ocorrer no pavilhão 97 da Blue Zone, área restrita e mais prestigiada da COP, onde delegados, agências da ONU e organizações sem fins lucrativos do mundo inteiro se reúnem para negociações formais e consultas informais com outras delegações.
Na avaliação do fundador e CEO da MOSS, Luis Felipe Adaime, novos investidores e consumidores já exercem pressão para que empresas adequem seus produtos e serviços a um modelo mais sustentável.