Nos últimos meses, muito se falou sobre racionamento de energia e até mesmo um provável apagão pelo país. A escassez de chuvas prejudica os reservatórios, o que torna a produção de energia elétrica mais difícil. Com isso, criar um plano de contingência para tentar minimizar os efeitos de uma possível falta de energia é fundamental para proteger e manter os negócios em funcionamento.
“Para uma estratégia de continuidade de negócios dar certo é fundamental preparar os profissionais e executivos para isso. A própria ISO 22301 deveria ser regra para setores público e privado em todo o mundo”, explica Jeferson D’Addario, CEO do Grupo Daryus e especialista em continuidade de negócios e gestão de riscos, ao indicar que os empresários precisam saber de três pontos fundamentais:
1 – Contingência é remediar algo que teve sua gestão de riscos ou continuidade negligenciada;
2 – Gestão de Continuidade de Negócios é uma disciplina de gestão de riscos estratégicos, e serve para identificar os riscos e planejar a resiliência empresarial a médio e longo prazo, ex.: um tratamento de risco pode ser a implementação de energia eólica ou solar em vários locais nos próximos cinco anos;
3 – Planejar a continuidade e gerir os riscos adequadamente é responsabilidade da Alta Administração e Conselho. Isto protege investidores, acionistas e clientes.
O primeiro passo para proteger os negócios de uma crise ou desastres é criar um programa de continuidade de negócios top-down, depois é preciso entender do negócio para que se consiga implementar estratégias de resiliência. “Com isso, é possível projetar cenários de crise, fazer planos e mantê-los adequados. Por fim, a conscientização e educação da alta administração são grandes fatores para uma empresa melhorar a resiliência e minimizar perdas”, finaliza. – Fonte e outras informações (www.daryus.com.br).