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Educação financeira: cinco dicas para investir em um seguro de vida ainda jovem

em Destaques
segunda-feira, 01 de março de 2021

Com a pandemia, os brasileiros têm vivido uma mudança gradual de comportamento – e não só em relação à saúde. Estão buscando mais por informação sobre como proteger seu patrimônio, abrindo espaço para um olhar com mais cuidado e consciência para as finanças.

O recente levantamento da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi) demostrou que o seguro de vida individual está entre os produtos de maior representatividade no segmento de seguros de pessoas e obteve resultado positivo no acumulado de janeiro a maio de 2020. O valor dos prêmios diretos destinados ao seguro de vida apresentou alta de 36,87% em relação ao mesmo período de 2019.

Há diversos momentos no início da vida adulta, que o planejamento e o equilíbrio das despesas são importantes para iniciar a sua trajetória de organização financeira. No caso de quem quer empreender, por exemplo, o profissional liberal é a própria empresa. O seguro de vida funciona como um mecanismo importante para a proteção do indivíduo e até mesmo de sua própria geração de renda.

Atenta aos novos comportamentos da população e seguindo sua proposta de gerir o cuidado com pessoas em todas as frentes, a Omint, junto aos seus especialistas, listou 5 dicas para que você esteja preparado e amparado quando precisar:

  1. – Entenda o que é um seguro de vida – Quando alguém fala em seguro de vida, imediatamente vem à nossa mente um assunto desagradável. Muitas pessoas enxergam o seguro como prioridade para os mais velhos, que têm que se preocupar em deixar algo para os filhos após um falecimento, ou para aqueles que têm muito patrimônio. A verdade é que há opções para vários perfis de pessoas. O seguro de vida é uma ferramenta importante para antecipar imprevistos, principalmente no âmbito financeiro.

De acordo com Cícero Barreto, diretor Comercial e de Marketing da Omint, o seguro de vida é uma cobertura que possibilita mais tranquilidade ao segurado. “É feito sob medida para quem deseja proteger seu padrão de vida, o que já foi conquistado ao longo dos anos.

Trata-se de uma ferramenta de planejamento financeiro e gerenciamento de riscos que entrega benefícios para o segurado ou seus beneficiários em casos de imprevistos, tanto no presente como no futuro”, explica. A segurança pode ser mais abrangente ao segurado também com relação à saúde, por meio de garantias de doença, acidente ou mesmo invalidez.

  1. – Atenção ao limite de idade para contratar – As opções entre seguros de vida para jovens são vantajosas. Quanto mais jovem o segurado é, mais barato tende a ser o prêmio, pois menor o risco de morte natural. A seguradora faz o cálculo do prêmio (valor a ser pago mensal, semestral ou anualmente) do seguro com base nos riscos envolvidos.

Quanto antes o segurado se antecipa e começa a investir na proteção, menores serão as parcelas e melhores as opções, garantindo a chance de assumir um capital segurado mais alto e com prêmios mais baixos. Há apólices cujo valor é menor do que R$ 100 ao mês.

  1. – Defina a cobertura certa para você – Dados do IBGE informam que em 2050 o Brasil terá 30% de sua população com idade acima dos 60 anos ou mais. Pensando nesse cenário, cada vez mais, as pessoas verão suas economias se esgotar antes do tempo. Por isso, é importante que os jovens se atentem a sua longevidade financeira desde cedo.

Existem diversos tipos de condições e coberturas de seguro de vida disponíveis para esse público. A oferta não é limitada e permite, de acordo com a contratação, avaliar e personalizar as melhores opções por meio de uma análise do perfil do segurado e de suas necessidades.

As coberturas mais simplificadas podem ser mais interessantes para os jovens e se encaixam em um planejamento financeiro inicial garantindo benefícios não só futuros, como também imediatos em caso de imprevistos. “Coberturas como Diária de Incapacidade Temporária e Invalidez por Acidentes podem fazer toda a diferença na vida de profissionais autônomos, que, com o seguro de vida, podem garantir renda nesses casos.

Outra dica é buscar por coberturas que vão além do pós-morte. Se o segurado for diagnosticado com câncer e seu seguro tiver uma cobertura para doenças graves, o benefício poderá cobrir os gastos médicos até o valor contratado sem impactar nas indenizações de outras coberturas contratadas”, explica Barreto.

Além disso, o seguro de vida também oferece coberturas adicionais para serem utilizadas no presente, em vida, como é o caso da Cobertura de Despesas Médicas e Odontológicas. Ela permite reembolso de despesas médico-hospitalares e odontológicas que sejam feitas decorrentes de algum acidente coberto pela apólice como um acidente de trânsito, por exemplo.

Na hora de fechar os tipos de cobertura, é essencial você descrever atividades de risco, sejam profissionais ou amadoras, além de cirurgias e internações passadas. Essas informações são necessárias para precificação do seguro. Diante da omissão de dados importantes, a seguradora pode se recusar a pagar a indenização em caso de sinistro, prejudicando seus familiares ou outros beneficiários.

  1. – Conheça as assistências do plano – As pessoas costumam associar o seguro de vida ao auxílio em questões extremas. No entanto, para quem opta por um seguro de vida individual é possível personalizar a apólice com coberturas e diferentes tipos de assistências para o seu estilo de vida como: assistência residencial, serviços à vítima de crime e serviços para animais de estimação.

“É preciso desmistificar a imagem de que o Seguro de Vida é uma solução “para os outros”. O primeiro beneficiário é o titular, que pode perfeitamente desfrutá-lo em vida. Prova disso, são esses benefícios que já começam nas questões do dia a dia por meio do apoio das assistências, no caso do produto Omint Ideal, e fazem toda a diferença em momentos delicados para o segurado”, afirma o executivo.

  1. – Escolha uma mensalidade para o seu bolso – Algumas pessoas veem o seguro de vida como um serviço caro e pouco acessível, porém, esses são pensamentos equivocados. O seguro de vida é para quem deseja proteger seu padrão de vida e o que já foi conquistado ao longo dos anos.

É criado com o objetivo de garantir o pagamento de uma indenização ao segurado e seus beneficiários, de acordo com as condições contratuais e as garantias contratadas. O beneficiário recebe o que foi acordado. Por isso, se organizar para pagar mensalidades por vários anos pode garantir um bom prêmio e o amparo a quem ama nos momentos mais delicados da vida.

E lembre-se: escolher uma boa seguradora faz toda a diferença! Essa é uma relação de longo prazo, o que significa que é preciso contar com uma empresa bem estruturada e de credibilidade no mercado. – Fonte e outras informações no link:
(https://www.omint.com.br/seguro-vida/individual/).