Entrega de unidades do Minha Casa, Minha Vida no Rio supera marca de 160 milCom a entrega de mais 300 unidades do Programa Minha Casa, Minha Vida, em Santa Cruz, zona oeste do Rio de Janeiro, o número de unidades distribuídas chega a 162.333, beneficiando quase 650 mil pessoas
A informação é da Caixa. No Brasil, em nove anos, o programa já entregou 3,68 milhões de casas e apartamentos para 14,7 milhões de pessoas. Os apartamentos de Santa Cruz compõem o Residencial Porto Fino, que recebeu investimentos de R$ 22,5 milhões, em recursos do Fundo de Arrendamento Residencial. Além dos prédios, foram construídos equipamentos de uso comum, como parque infantil, quadra de esporte e centro comunitário. A área foi toda urbanizada, com pavimentação, drenagem, iluminação e rede de água e esgoto. Os moradores contarão ainda com coleta de lixo e transporte público, de responsabilidade do prefeitura. Mais oito condomínios residenciais estão sendo construídos no Rio pelo governo federal, e a previsão de entrega é de mais 22 mil moradias até o fim do ano na capital fluminense. No estado, a previsão é de mais 76 mil unidades habitacionais, dentro das faixas 1, 2 e 3 do Minha Casa Minha Vida. “A casa própria é sinônimo de dignidade. É uma conquista para essas famílias, mas também para o Brasil, que tem retomado a capacidade de investimento. Isso é resultado do esforço do governo Temer de colocar o país nos trilhos, por meio de medidas como o controle dos gastos públicos e o compromisso de retomar obras que estavam inacabadas”, afirma o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, que conduz o Avançar. Cada família beneficiada paga a prestação de acordo com a renda familiar bruta mensal, com parcelas que variam de R$ 80 a R$ 270. O Programa Avançar foi lançado no fim do ano passado, tendo como meta concluir mais de 7 mil obras em todo o Brasil. Ao todo, serão investidos cerca de R$ 130 bilhões. No Rio, são 218 projetos com previsão de investimento de R$ 10,54 bilhões até o fim do ano. Entre as obras estão a duplicação da BR-493, entre Manilha e Santa Guilhermina; a drenagem urbana, canalização e dragagem na Bacia do Rio Bengalas, em Nova Friburgo; e a ampliação de parte da BR-101, importante rodovia que corta o estado (ABr). |
Inadimplência com contas de água e luz recua no paísA crise econômica dos últimos anos fez com que muitas famílias brasileiras deixassem de pagar não apenas prestações de compras realizadas no comércio e faturas do cartão de crédito, mas também atrasassem o pagamento de serviços básicos da casa, como contas de água, luz e gás de cozinha. Passado o auge da crise, no entanto, o volume de atrasos com esse tipo de compromisso começa a recuar. Dados detalhados por setor do Indicador de Inadimplência apurado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostram que no último mês de fevereiro, o volume de atrasos com essas contas caiu -4,25% na comparação com o mesmo período do ano passado. Ao final de 2017, ano que marcou o início da retomada econômica, o número total dessas pendências recuou -4,32%. Com exceção do ano passado, desde 2014 o volume de atrasos com as contas de água e luz vinham crescendo ano após ano. Em 2014, a alta fora de 7,74%, seguida de 4,79% em 2015 e uma expansão ainda maior em 2016, com alta de 13,62% na quantidade de atrasos. “Gradativamente, a economia brasileira começa a melhorar e os números menores da inadimplência com serviços básicos é um reflexo positivo desse cenário. No entanto, o impacto sobre a inadimplência de maneira geral ainda é tímido e isso ocorre porque o retorno aos níveis de renda e emprego que tínhamos em uma fase anterior à crise ainda demandará mais algum tempo e esforço”, pondera a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Para o SPC Brasil, apesar do recuo do número de atrasos com contas básicas, o estoque de inadimplentes no país ainda é elevado e rompe a marca dos 61,7 milhões de pessoas com o CPF restrito. Do total de pendências registradas nos cadastros de devedores, aproximadamente 8% são devidas ao setor de Água e Luz. Além do impacto da crise nas finanças do brasileiro, o crescimento expressivo desses atrasos nos últimos anos estimulou as companhias dos setores de água e luz a utilizarem a negativação de CPFs como forma de acelerar o recebimento atrasado antes de realizarem o corte no fornecimento (SPC/CNDL). | Serviços teve queda de 1,9% de dezembro para janeiroO volume do setor de serviços recuou 1,9% em janeiro, na comparação com dezembro de 2017, segundo dados divulgados sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços, a queda veio depois de duas altas consecutivas: 1% em novembro e 1,5% em dezembro. O volume de serviços também apresentou quedas de 1,3% na comparação com janeiro de 2017 e 2,7% no acumulado de 12 meses. Quatro dos seis segmentos pesquisados pelo IBGE tiveram queda de dezembro de 2017 para janeiro deste ano. A maior queda ficou com os transportes, serviços auxiliares dos transportes e correios (3%). Os serviços profissionais, administrativos e complementares recuaram 1,4%. Também tiveram quedas os serviços prestados às famílias (0,6%) e serviços de informação e comunicação (-0,2%). Por outro lado, os outros serviços avançaram 3,8%. E as atividades turísticas tiveram crescimento de 0,3%. Dezoito das 27 unidades da federação tiveram queda. O maior recuo foi observado em Roraima (21,6%). No Maranhão, o volume de serviços permaneceu estável. Oito estados tiveram alta, com destaque para o Ceará, com crescimento de 19,4%(ABr). Percentual de cheques devolvidos caiu para 1,70% em fevereiroO número de cheques devolvidos (segunda devolução por falta de fundos) como proporção do total de cheques movimentados1 foi de 1,70% em fevereiro de 2018, registrando redução em relação ao ano anterior (-0,36 p.p.). Na comparação mensal, o percentual de cheques devolvidos sobre movimentados teve queda em relação a janeiro, reflexo da maior queda em cheques devolvidos (-23,3%) do que no número de movimentados (-13,2%). Desde maio de 2012 a Boa Vista SCPC passou a utilizar, como base para o cálculo da proporção de cheques devolvidos, o total de cheques movimentados e não mais o total de cheques compensados. Considera-se o total de cheques movimentados a soma do total dos cheques devolvidos (2ª devolução por insuficiência de fundos) com o total dos cheques compensados em um determinado período (SCPC). |