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Tecnologia 21/07/2015

em Tecnologia
segunda-feira, 20 de julho de 2015

Como diminuir a taxa de abandono de carrinho da sua loja virtual?

Você com certeza já viu esta cena: o consumidor entra no seu e-commerce, faz uma pesquisa, enche o carrinho com alguns itens, às vezes até passa para a parte de pagamento mas, na última hora, fecha a página e desiste da compra

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Fabio Miranda (*)

Vez ou outra, o cliente até retorna mais tarde para finalizar o processo, talvez com mais tempo e mais decidido, mas o que fazer com aqueles que mostraram interesse em determinados itens mas, depois, acabaram não fechando negócio na sua loja virtual?

Hoje, quando vai fazer uma compra online, o consumidor pode abrir vários sites de e-commerces ao mesmo tempo no navegador, comparar preços, formas de pagamento e entrega, além de pesquisar em segundos a idoneidade daquela loja virtual e até contatar amigos e familiares para verificar se alguém já comprou lá. Diante disso, para conquistar o consumidor e não ser apenas “mais um e-commerce” na web, é preciso tomar algumas atitudes de aproximação.

Confie no e-mail marketing
Quando um cliente deixa um carrinho cheio de produtos de lado, o primeiro passo para reativá-lo é entrar em contato. Envie um e-mail lembrando-o dos produtos que foram deixados no carrinho e diga que eles ainda estão lá, basta retornar ao e-commerce para finalizar a compra! Isso motiva o consumidor, já que, além de lembrá-lo da compra, mostra que ele não vai precisar perder tempo buscando novamente na loja pelos itens de que gostaria.

Distribua cupons de desconto
Se possível, pode ser interessante, além de enviar o e-mail dizendo que os produtos escolhidos ainda estão registrados no carrinho, oferecer algum desconto em um dos itens selecionados, na compra por inteiro ou em um item que normalmente é comprado em conjunto com um dos produtos escolhidos. Quer motivador maior para fazer a decisão de compra ali mesmo?!

Aposte no FAQ inteligente
E se o cliente tiver desistido da compra porque ficou com alguma dúvida que não conseguiu resolver? Já pensou em ter um sistema de FAQ inteligente, que esclareça as perguntas mais comuns dos clientes de forma simples e eficaz? Adquirir um serviço desse tipo ajudará a resolver questões que possam surgir durante a navegação e facilitar a conclusão da compra.

Conheça o chat online
Além do FAQ, que tal contar com um serviço de chat online para que as perguntas do consumidor possam ser respondidas imediatamente? Mesmo após a compra, essa ferramenta poderá ajudar a esclarecer dúvidas sobre prazo de entrega, pagamentos, etc.

Ofereça frete grátis
Quando falamos em compras online, o valor do frete certamente pode fazer toda a diferença na decisão de compra do consumidor. Por isso, sempre que possível, ofereça frete grátis aos seus clientes. Além de estipular um valor de compra acima do qual o frete sempre sai por conta do e-commerce, pode ser interessante contar com opções de desconto total ou parcial na entrega para reativar carrinhos abandonados!

Inspire-se em um exemplo de sucesso
A Netshoes, referência no mercado de e-commerces, é um excelente exemplo de que essas ideias funcionam! Depois de investir em canais de atendimento online, a empresa conseguiu aumentar em 25% sua capacidade de operação e em 50% sua produtividade.

Pronto para empregar essas estratégias e tirar as teias de aranha dos carrinhos que ficaram abandonados na sua loja virtual?

(*) É especialista em e-commerce na Direct Talk.


Roubo de senhas do Facebook por meio de aplicativos do Google Play

Os pesquisadores do Laboratório da ESET – fornecedora de soluções de segurança da informação – alertam sobre uma falsa versão dos jogos Cowboy Adventure e Jump Chess, disponível na página do Google Play – loja de aplicativos para Android. Para evitar que mais pessoas se tornem vítimas, o Google já removeu os dois aplicativos da loja virtual e criou uma advertência para que os usuários não instalem as versões, mas estima-se que mais de 500 mil usuários baixaram os apps maliciosos.
As falsas versões dos jogos utilizavam um trojan (Cavalo de Troia), identificado pela ESET como Android/Spy.Feabme.A. O objetivo do golpe era roubar as credenciais de acesso ao Facebook das vitímas. Para isso, quando o usuario tentava instalar os aplicativos era direcionado para uma página para iniciar a sessão no Facebook. O objetivo era levar os internautas a realizar o download de suas credenciais, as quais eram enviadas automaticamente para um servidor utilizado pelos cibercriminosos.
Para evitar que mais pessoas se tornem vítimas, o Google já removeu dois aplicativos da loja virtual e criou uma advertência para que os usuários não instalem as versões.
“A grande quantidade de pessoas que baixam aplicativos em smartphones e tablets, sem cuidado, representa um atrativo para os cibercriminos” afirma Camillo Di Jorge, Country Manager da ESET no Brasil. “Assim, os usuários devem redobrar os cuidados na hora de buscar esse tipo de app, optando sempre por versões disponíveis nas lojas oficiais e evitando a permissão para que o sistema tenha acesso a dados de acesso a informações pessoais, como credenciais de email e Facebook”, complementa. Somado a isso, o executivo orienta que os usuários precisam ter sempre uma solução de segurança proativa instalada e atualizada em todos os equipamentos de acesso à internet.



Tecnologia: uma arma contra a crise econômica

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Por mais que alguns setores do mercado ainda se mantenham otimistas quanto ao crescimento dos negócios nos próximos meses, a verdade é que vivemos uma situação instável da economia e a estagnação do mercado tem sido um desafio difícil de transpor.
Quem mais sofre com este momento de crise são as pequenas e médias empresas, que nem sempre possuem os recursos necessários para investir em soluções que possam auxiliar no crescimento do negócio, mesmo em época de instabilidade econômica. Dentre todas as soluções que o mercado oferece o investimento em softwares de gestão que possibilitam um controle mais preciso de custos do negócio, pode ser a opção de melhor custo benefício neste momento.
Não dá para esperar a crise passar para tomar medidas efetivas. Um empreendedor precavido mantém firme o controle de tudo que acontece e garante ampla vantagem no mercado. E foi pensando nisso que a GDR7 IT Solutions, empresa especialista em produtos e serviços de tecnologia criou uma plataforma de gestão empresarial integrada, desenvolvida para pequenas e médias empresas.
Há quem pense que o ERP, uma plataforma de software desenvolvida para integrar todos os departamentos da empresa, seja usado apenas pelas empresas de grande porte. Mas muitos se enganam, pois para permanecer atuando no mercado há sempre a necessidade de melhorar o desempenho e a capacidade independente do tamanho do empreendimento.
“Com todos os recursos necessários, inclusive dados em tempo real em uma única plataforma integrada, você controla todas as suas operações. É a opção ideal para empresas em expansão”, afirma André Vinícius Alves, diretor comercial da GDR7.
Com esta ferramenta é possível fazer o licenciamento e implantação de sistema, análise de projeto, personalização de plataforma, módulos complementares e suporte técnico. Com um pequeno investimento, as empresas ganham diversos benefícios e reduzem o retrabalho.

Por que a TI acerta com o telecommuting

Alistair Forbes (*)

Não é nenhum segredo que o teletrabalho, ou “telecommuting” em inglês, é um tema de muita discussão

Para a maioria dos funcionários, o debate sobre os prós e contras do telecommuting ainda está em aberto. Para organizações como a Yahoo!, o Escritório de Patentes e Marcas Comerciais dos EUA e o Serviço Postal norte-americano, o telecommuting não é uma opção devido à necessidade de fomentar a colaboração, ao suposto abuso dos funcionários das vantagens do trabalho à distância e às preocupações crescentes de segurança, respectivamente. Entre as empresas start-ups e várias outras organizações, no entanto, o telecommuting é visto como uma forma de garantir flexibilidade e melhorar o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.
Infelizmente, para os profissionais de TI, esse raciocínio não funciona. Na verdade, os profissionais de TI trabalham remotamente com sucesso muito antes do início deste debate.
Ao fornecer suporte remoto de qualquer lugar, mesmo de locais muito distantes, como descobriu uma pesquisa recente da SolarWinds realizada por nossa comunidade de usuários on-line, a thwack, os profissionais de TI mostraram que conseguem se integrar perfeitamente ao fluxo de trabalho diário de suas organizações, independentemente do local ou da distância. Por quê? O que torna este aspecto do trabalho remoto tão bom para o setor de TI em relação ao resto da organização? Como essas mesmas práticas de TI remota podem ser aplicadas a toda a organização para garantir o sucesso do telecommuting?
O advento da TI remota
Antes do surgimento das ferramentas de suporte remoto, a TI lidava regularmente com frustrações relacionadas com a falta dessa tecnologia. Por exemplo, o número de usuários finais na maioria das organizações sempre foi maior que o número de profissionais de TI, o que transformou o suporte de TI, remoto ou na empresa, em uma tarefa hercúlea. Além disso, sem automação, o pessoal do suporte técnico tinha que lidar com processos pouquíssimo eficientes para a realização do trabalho diário.
Minha experiência pessoal com o serviço de suporte é prova das dificuldades de se fornecer ao setor de TI ferramentas pré-remotas de suporte. Na década de 1990, eu trabalhava no suporte de um grande fabricante de computadores. Todo o atendimento de suporte era fornecido por telefone e sem ferramentas remotas. Nós, da equipe de TI, tínhamos que treinar os usuários finais em resolução de problemas, o que era frustrante porque era difícil garantir que os problemas descritos por eles eram relevantes e precisos, e também que entendiam as etapas corretas da resolução. A organização tinha uma alta rotatividade na equipe de suporte técnico de TI, principalmente por causa da natureza frustrante do método de suporte. Em suma, resolver problemas às cegas não é nada divertido.
A mesma frustração era sentida quando as organizações abriam filiais na era Pré Ferramenta de Suporte Remoto (BRST). Para fornecer suporte de TI, as organizações tinham que entrar em contato com a equipe de TI em cada escritório, ou fornecer suporte por telefone da seda, sem poder ver o que realmente estava acontecendo do outro lado, algo que, como já se discutiu, é problemático.
Entram em campo as ferramentas de suporte remoto. Após o advento das ferramentas de suporte remoto, as organizações de TI e de suporte técnico perceberam rapidamente os benefícios da centralização da prestação de suporte – especificamente, a eficiência que essa centralização atinge quando as organizações crescem. O advento das ferramentas de suporte remoto de TI permitiu que as organizações fornecessem não apenas um suporte de TI contínuo e aumentassem a produtividade da TI (e, efetivamente, do usuário final), como também mantivessem uma relação de TI/usuário final que beneficie a lucratividade da empresa
Benefícios do telecommuting no setor de TI
O advento das ferramentas de suporte remoto de TI certamente aliviou muitas das dificuldades que a equipe de TI e do suporte técnico viveu por muitos anos. Agora, vamos avançar rapidamente para o cenário atual que muitos profissionais de TI enfrentam ao trabalhar para empresas start-up ou organizações de pequeno e médio porte, nas quais os profissionais de TI realizam muitas funções, o que significa que muitas vezes têm que se concentrar em projetos de rede ou servidor, ao mesmo tempo em que encontram um tempinho para oferecer suporte aos usuários finais. Ter ferramentas de suporte remoto disponíveis permite que a TI realize múltiplas tarefas de forma eficaz sem que os profissionais saiam de suas mesas, e isso faz uma diferença verdadeiramente excepcional em comparação com as experiências acima mencionadas na era BRST. Com as ferramentas de suporte remoto, o setor de TI enfrenta visivelmente menos frustrações com o suporte ao usuário final, e pode, por sua vez, ser muito mais produtivo quer esteja no escritório ou em outro local.
Enquanto estamos no escritório, nós, profissionais de TI, passamos muitas horas em reuniões, agendadas e improvisadas, mas muitas vezes essas reuniões não exigem realmente o tempo da TI. A capacidade de trabalhar fora do escritório, e saber que o suporte que você oferece será contínuo independentemente da localização, realmente permite que o setor de TI impulsione a produtividade de formas que nunca antes foram possíveis.
Da TI para o usuário final: com as ferramentas certas
Considerando-se todos esses sucessos do telecommuting de TI, é importante observar, em meio aos debates contínuos sobre telecommuting, como essas mesmas práticas que fizeram do suporte remoto de TI uma experiência bem-sucedida podem ser aplicadas de forma ampla.
O elemento-chave para o telecommuting ou trabalho remoto bem-sucedido para a TI e para os usuários finais é garantir que você tem as ferramentas certas. Nesse sentido, o trabalho remoto, da perspectiva da tecnologia, não deve ser diferente do trabalho no escritório. A maioria das organizações gasta quantias enormes de dinheiro em infraestrutura e em ferramentas para ter certeza de que os funcionários são produtivos e bem-sucedidos no escritório, e muitos não percebem que o desenvolvimento da infraestrutura e o fornecimento das ferramentas certas para os trabalhadores remotos geralmente não exigem um conjunto completamente diferente de tecnologias. Na verdade, a maioria das organizações já têm sistemas implantados para apoiar os trabalhadores remotos, mas é importante garantir que esses sistemas sejam robustos o suficiente para suportar toda a força de trabalho remota.
Um departamento de TI que conta com as ferramentas certas vai conseguir resolver a maioria das solicitações do usuário final sem a necessidade de estar fisicamente à frente do computador do usuário final. Algumas ferramentas de suporte remoto só funcionam dentro do firewall corporativo, mas muitas funcionam dentro e fora. Se um usuário final está conectado à rede corporativa através de um túnel de VPN, uma solução dentro do firewall provavelmente vai funcionar, mas as empresas devem investir em uma que permita conexões seguras com os computadores, independentemente da conectividade da VPN.
O tema do telecommuting e seus prós e contras continuarão sendo discutidos, mas o número de trabalhadores remotos continua aumentando. Com isso em mente, é crucial entender as ferramentas que as organizações têm à sua disposição para reproduzir a conectividade contínua que a TI atingiu anos atrás ao promover o suporte remoto.

(*) É gerente de marketing de produtos da SolarWinds.