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Tecnologia 01/09/2015

em Tecnologia
segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Saiba como vender seus produtos nos grandes varejistas online

Talvez você ainda não saiba, mas já é possível vender seus produtos nos grandes varejistas do país como Extra, Ponto Frio, Casas Bahia, Americanas.com, Submarino, entre outros players do mercado brasileiro

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Isso é possível através do novo conceito que vem sendo adotado pelos grandes varejistas: o marketplace, uma espécie de shopping online em que diversas lojas podem vender seus produtos dentro do site.

A grande vantagem de utilizar essa nova modalidade de vendas online é poder usufruir da visibilidade dos grandes varejistas e assim aumentar as vendas em escala nacional, conquistar e reter novos clientes. Além disso, ao ingressar nos marketplaces, torna-se desnecessário para o micro e pequeno empresário desenvolver e manter uma loja virtual própria.

Mas, engana-se quem pensa que basta apenas se associar a um marketplace e conquistar o sucesso nas vendas. Tiago Dalvi, CEO da Olist, plataforma inovadora de serviços online que conecta micro e pequenos empreendedores a grandes varejistas, destaca que algumas características são fundamentais para começar a vender nos maiores marketplaces nacionais e internacionais. São elas:

Destaque seus produtos
O primeiro passo para vender em um marketplace é escolher o que destacar nos anúncios principais. Prefira dar ênfase para aquelas mercadorias que são um diferencial no seu negócio, como as exclusivas, por exemplo. Outra boa pedida são os anúncios de kits e de pacotes ou os produtos que vêm acompanhados de brindes.

Capriche nas imagens
Apresentar uma imagem ou uma montagem com um aspecto mais profissional do que o seu concorrente faz diferença para o usuário na hora de escolher com quem ele fechará o negócio. Portanto, dedique tempo para essa atividade, tendo em vista que será a única ligação entre o produto oferecido e o cliente, a princípio.

Seja detalhista
A descrição do seu anuncio é outro fator que exige bastante dedicação do gestor do e-commerce. O texto que acompanha a foto do seu produto precisa mexer com os sentidos do usuário e provocar emoções, ou seja, ser o mais convincente possível sem soar apelativo.

Tome cuidado com os preços dos produtos
No marketplace existe uma grande variedade de produtos do mesmo segmento. Portanto, o consumidor visa não só aquela mercadoria que possui mais valor agregado em um marketplace, mas também aquela que oferecerá mais vantagens financeiras. Por isso, além de trabalhar com as ferramentas de precificação, tendo em vista os seus custos fixos e variados, fique sempre de olho no que a concorrência tem praticado.

Encante o cliente
A maioria dos marketplaces limita o contato do empreendedor com o usuário. Mas se não for este o caso, busque encantar o consumidor. Capriche nas landing pages, nos e-mails marketing e também nos “mimos” oferecidos aos compradores, como cupons de descontos para a próxima compra ou atentando-se ao relacionamento que está sendo criado ali, encaminhando ofertas relacionadas a compras anteriores, a promoções de aniversário ou fretes gratuito.

Respeite o prazo de entrega
Prazos de entrega, qualidade dos produtos e atendimento pré e pós-venda, são aspectos que podem gerar reclamações dos clientes e devem ser muito bem administrados. Portanto, respeite o prazo de entrega e faça o possível para não ter seu produto citado negativamente. Construir uma reputação positiva leva tempo e deve ser feito diariamente.


Instituto Valor e Universidade Mackenzie promovem o CSO Summit

No próximo dia (3) de setembro, o Instituto Valor e a Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) promoverão o CSO Summit | 1º Seminário Nacional de Cyber Segurança. O objetivo é criar uma visão compartilhada de como as empresas e cidadãos podem se proteger de ataques cibernéticos, aumentando a consciência e a compreensão dos líderes empresariais e do governo.
Será o maior encontro de especialistas em Cyber Segurança realizado no Brasil. Estarão reunidos, em um mesmo evento, alguns dos mais representativos profissionais e pesquisadores do país e do exterior, dispostos a debater problemas e soluções que poderão ser empregados em vários níveis empresariais e governamentais­.
O assunto entra novamente em pauta devido à reincidência de casos em todo a rede mundial. Nos EUA – um dos maiores alvos de crimes virtuais – estima-se que o ataque hacker do último mês de setembro, contra o Escritório de Gestão de Pessoal dos EUA, tenha atingido cerca de 21,5 milhões de pessoas. Além da perda de milhares de números de previdência, o caso gerou tensão entre os líderes americanos devido aos mais de 30 anos de dados roubados. Todavia, os casos mais comuns são os que envolvem as compras via cartão de crédito (www.csosummit.org.br).

Guia Prático para Redação Científica

O livro ‘Guia Prático para Redação Científica’, de Gilson Volpato, professor do Instituto de Biociências da Unesp em Botucatu, conduz o leitor desde a concepção da pesquisa até o acompanhamento do impacto do artigo na ciência. O conteúdo do livro se aplica às Biológicas, Humanas e Exatas, desde um TCC – Trabalho de Conclusão de Curso até um artigo internacional de alto nível.
Na Parte 1, estão as bases teóricas necessárias para um pensamento científico ordenado e forte o suficiente para incluí-lo, por meio da publicação, no debate com os melhores cientistas de sua especialidade. A Parte 2 cuida do planejamento necessário para a construção da pesquisa e do texto; são 12 passos cuja desconsideração o desviariam da meta da grande ciência.
Na Parte 3, nos passos 13 ao 30, há informações sobre a estruturação do texto, cada um indicando “o que fazer”, “background”, “instruções básicas” e “dúvidas”. A Parte 4 é dedicada aos acabamentos do texto, e a Parte 5 cuida do grande debate, da submissão ao acompanhamento do impacto da informação na comunidade científica. Por fim, a Parte 6 esclarece algumas das principais dúvidas que emergem durante a redação de um texto científico. Nela há respostas a 139 perguntas dirigidas aos passos 13 a 40 da Rotina deste Guia Prático (https://www.bestwriting.com.br/Guia-Pratico-para-Redacao-Cientifica.htm).

Chronicle Books e Ubisoft unem forças para o lançamento do livro Tom Clancy’s The Division: New York Collapse

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No mundo dos videogames, a marca Tom Clancy’s é sinônimo de cenários drásticos, realistas e experiências imersivas. Tom Clancy’s The Division, RPG de ação de mundo aberto que será lançado no dia 8 de março de 2016 e trará uma jogabilidade inovadora para Xbox One, PlayStation 4 e PC, não é uma exceção. Uma pandemia devastadora ataca Nova York e, um por um, todos os serviços básicos deixam de funcionar, transformando a cidade em um caos. Sem comida e água, a sociedade entra em colapso. The Division, uma unidade de agentes táticos treinados para operar de forma independente, é então chamada. Como agente da unidade, os jogadores terão que investigar a procedência do vírus e livrar a cidade do período turbulento.
Tom Clancy’s The Division agora atinge uma dimensão completamente nova com “New York Collapse”, um livro transmídia que coloca seus leitores na pele de um nova-iorquino em sua luta diária frente a uma cidade que desmorona. Esse guia de sobrevivência em campo pode ajudar qualquer pessoa a se preparar para uma emergência em larga escala, como a pandemia que ocorre em The Division. Coletado por um sobrevivente no início da crise, New York Collapse contém anotações manuscritas de alguém que luta para sobreviver e descobrir a razão da cidade ter entrado em colapso. Leitores e jogadores que quiserem se aprofundar no universo de The Division também podem explorar as dicas que o livro disponibiliza.
“A consequência de uma pandemia social é um assunto interessante”, afirma David Polfeldt, diretor geral da Ubisoft Massive. “New York Collapse não apenas explora a questão da sobrevivência urbana, com dicas e conselhos reais que vão desde as necessidades básicas de sobrevivência até como conseguir alimento caçando em parques da cidade, mas também revela informações esclarecedoras e segredos-chave sobre The Division”.
Produzido pela Melcher Media e programado para ser publicado pela Chronicle Books no dia 8 de março de 2016, juntamente com o jogo, Tom Clancy’s The Division: New York Collapse adiciona um novo e tátil elemento à experiência do game (www.thedivisiongame.com)

Como as novas tecnologias revolucionam o atendimento ao consumidor

Gustavo Boyde (*)

Uma das maiores irritações na vida dos consumidores é quando algo que deveria estar em pleno funcionamento simplesmente… não funciona

Embora exista uma infinidade de razões para um produto não funcionar, incluindo o desconhecimento do funcionamento em si ou uma falha técnica, um cliente frustrado tem grandes chances de procurar ajuda nos canais de atendimento ao consumidor. Seja por telefone, via e-mail ou mensagem instantânea, este contato exige tempo e dinheiro das empresas, e em alguns casos, coloca a reputação da companhia em jogo.
Estima-se que até 2020, a experiência do consumidor ao usar o serviço será mais importante do que o preço e o produto em si no posicionamento das marcas para o mercado. Porém, existem limitações inerentes ao modelo tradicional de assistência ao consumidor: o custo de um atendimento pessoal é muito alto, além de tomar muito tempo de ambas as partes, por isso as empresas optam pelo atendimento via telefone. Mesmo que a equipe de suporte seja bem treinada e com ótimas habilidades de comunicação, pelo telefone ela não pode ver o que o cliente vê e só tem as explicações e descrições dadas pela pessoa do outro lado da linha sobre o problema a ser solucionado.
A chave para solucionar este entrave entre empresas e consumidores está na tecnologia, que não deve ser apenas uma aliada no suporte ao cliente final, como também nos processos que levam até este atendimento, como agendamento de visitas, planejamento de rotina, análises de desempenho e feedbacks, para reduzir custos e também aumentar os índices de satisfação dos consumidores com o suporte, seja ele presencial, remoto ou virtual.
Atualmente, as empresas que fornecem atendimento ao consumidor em campo – quando o atendente se desloca até o local – são as que mais sofrem a pressão de fazer mais com menos, principalmente neste período de queda de vendas e necessidade de redução nos custos. Um levantamento da TSIA (Associação das Indústrias de Serviços de Tecnologia) mostra que 65% dos fornecedores de serviços em campo consideram que reduzir os custos e aumentar a eficiência do atendimento são importantes objetivos para a empresa.
Para isso, 77% destas organizações investem em novas tecnologias móveis, e quase 70% delas observam melhorias na produtividade. Nestes casos, as soluções móveis são as maiores aliadas para aumentar a produtividade e as margens da operação.
Uma das grandes tendências em tecnologia para esse setor está na utilização de vídeo, que vem revolucionando o atendimento ao cliente. A gravação ou transmissão feita em vídeo permite que os técnicos vejam exatamente o que o cliente vê e em tempo real, ao mesmo tempo em que permite que eles identifiquem mais facilmente quais os problemas, como mensagens de erro, problemas de mau funcionamento ou de uma instalação errada, que o cliente está enfrentando. Imagine você estar com um problema técnico em um equipamento e, com o auxílio da tecnologia de vídeo, resolver o seu problema rapidamente sem a necessidade de agendar e esperar por uma visita de um técnico.
A TSIA recomenda alguns passos que as empresas precisam tomar para aderir às novas tecnologias:
Treinamento: fazer com que esta nova plataforma faça parte da rotina de todos exige treinamento. Para isso, a empresa precisa identificar casos potenciais para o atendimento com vídeo, pedir para que os atendentes sugiram o uso do vídeo aos clientes, monitorar quem já usa a facilidade, premiar aqueles que preferem este tipo de atendimento.
Lançar formalmente aos consumidores a nova plataforma e apresentar a facilidade como uma maneira de reduzir o tempo do atendimento e facilitar a solução dos problemas.
Comunicar as histórias de sucesso para os colaboradores e consumidores, demonstrando como o uso do atendimento por vídeo diminui o tempo de atendimento, melhora a satisfação do cliente e ajuda no cumprimento de metas dos atendentes.

Mas como fazer com que um vídeo feito pelo consumidor chegue até a equipe de atendimento com qualidade, rapidez e segurança para os dois lados? É isso que as empresas de tecnologia buscam oferecer, com soluções que impactam diretamente a redução dos custos da empresa e a qualidade no serviço oferecido aos seus consumidores.
Recentemente, a LogMeIn lançou uma nova solução de suporte remoto chamada Rescue Lens, sendo pioneira na funcionalidade de vídeo para suporte, para assim permitir a assistência remota de qualquer coisa, mesmo que não conectada. O suporte remoto que antes era limitado a computadores, tablets e smartphones, passou então a ter hoje a capacidade de ajudar qualquer problema do cliente, graças às novas tecnologias.

(*) É gerente de marketing da LogMeIn para América Latina.