Nos últimos tempos, a Neo vem transformando o mercado de tecnologia. Temos investido na compra de startups, na pesquisa e no desenvolvimento de novos produtos e, acima de tudo, temos dedicado incansáveis esforços para levar inovação aos nossos clientes.
Ana Alice Limongi (*)
Mas, se hoje somos reconhecidos como especialistas na criação de produtos digitais e eficazes em apoiar nossos clientes em seus processos de transformação digital, isso se dá porque investimos em pessoas com a mesma intensidade com que investimos em tecnologias.
Por mais que a Neo seja uma empresa digital, não descuidamos do nosso capital humano, sem dúvida o nosso maior patrimônio. Fala-se muito que por trás de um CNPJ há vários CPFs, e no contexto de empresas que trabalham com tecnologia, prefiro dizer que sempre existirá um ser humano com as habilidades e impressões digitais trabalhando pela evolução do mundo dos negócios conectados.
É fato que pessoas são onipresentes em qualquer contexto, sob qualquer aspecto. E o meu desafio, enquanto líder de pessoas em uma empresa de tecnologia, é executar processos da melhor forma possível – afinal, quando há uma boa condução do material humano, naturalmente alcançamos o melhor resultado. Para inovar, é preciso liderar bem a rede de colaboradores – e quem não sabe gerir bem deixa um legado ineficiente. Quem deseja se posicionar como referência, como uma empresa de ponta, e ter uma equipe de alta performance, precisa saber comandar. Indo além, considero que as atitudes de quem não sabe gerir bem são incoerentes com as práticas de transformação digital, isso porque precisamos de pessoas no processo de transformação.
Nesta equação que engloba tecnologia, processos e pessoas, somente as pessoas se superam e é preciso assimilar isto para alcançar um equilíbrio, já que a tecnologia e os processos dependem naturalmente do comando de pessoas para se desenvolver. Por isso, é preciso realizar um trabalho interno de conscientização, a fim de garantir o protagonismo das ações, bem como destacar para o público externo a importância de cada um dentro dos processos, a fim de valorizar o trabalho entregue.
Tendo isso em mente, o núcleo de Desenvolvimento Humano e Organizacional da Neo preparou um book com todas as nossas ações e as verticais de negócios em formato de retrospectiva, com informações relevantes sobre cada campanha. O resultado: conseguimos levar aos nossos clientes o que fazemos, como fazemos e porquê fazemos. Mostramos a eles a importância do investimento em pessoas, que é realizado com a mesma intensidade com que investimos em novas tecnologias. E a maior prova disso é que abrimos mais de 6 mil postos de trabalho só no ano de 2020.
Iniciamos 2021 com uma estratégia focada em nossa equipe, para sustentar a curva de desenvolvimento. E seguimos acreditando que máquinas não existem sem pessoas, que os humanos cada vez mais não existem sem tecnologia e que a Neo, por mais digital que seja, é formada acima de tudo por pessoas.
(*) É diretora de Desenvolvimento Humano e Organizacional da Neo.