Quase todos nós temos questões que nos afligem tanto no nível pessoal quanto no corporativo. Pelo menos eu tenho… vocês não? Pois é, pensando nisso vou fazer perguntas que podem nos fazer refletir e talvez ajudem
O que é mais importante, por exemplo, pensando em nosso desenvolvimento dentro da empresa?
Ver e ser visto? Ver por voyerismo, observação ou capacidade de análise? Ser visto por narcisismo, marketing pessoal ou reconhecimento?
Não ver e não ser visto? Não ver por alienação, desinteresse ou arrogância? Não ser visto por humildade, medo ou desconfiança?
Ver e não ser visto? Ver por curiosidade, interesse ou ambição?
Não ser visto por covardia, conveniência ou descompromisso?
Não ver e ser visto? Não ver por egoísmo, inveja ou falsidade?
Ser visto por merecimento, exuberância ou competência?
Ver que não é visto? Pode ser incompetência, displicência ou falta de assertividade?
Psicóloga, com especialização em Ps. Transpessoal e Pós Graduação em Constelação familiar.Coaching – Mentoring – Workshops: Orientação Individual e em Grupo.
Não ver que é visto? Talvez seja distração, desprendimento ou problema com sua autoimagem?
Escolha a melhor alternativa para seu caso… Difícil, não é mesmo?
Pois é…todas as opções nos mostram a dificuldade que é nosso relacionamento social e empresarial. De todos os modos podemos sempre ser interpretados de maneiras completamente diferentes por esta ou aquela pessoa.
A vida é assim. Não tem regras nem tão seguras nem tão infalíveis. Sem dúvida existe o que se convencionou chamar de etiqueta de relacionamento, bons modos, educação, etc e tal, mas ainda assim nenhuma norma é unanimidade, mesmo porque unanimidade não existe. Concordam? Não? Sim? Alguns concordarão, outros provavelmente não, e outros ainda estarão pensando “tá bom, já que você está “falando” tanto, dá uma dica aí de como resolver essa questão…”
Vou dar a dica: olhe em volta e viva de acordo com o que você conseguiu enxergar, entender, acolher em sua alma, em sua mente e em seu coração, que assim estará vivendo dentro do que se pode entender também como felicidade. Não queira ser ninguém menos que você mesmo, em toda sua plenitude…isso é muito, isso é tudo!
Essa dica é infalível? Sei lá…não quero nem ver…rsrsrsr
Até a próxima!
Participe de nossa coluna escrevendo para: [email protected].
Rebeca Toyama
Colabore com nossa coluna: [email protected]
Para anunciar nesta coluna ligue (11) 3106-4171 e fale com Lilian Mancuso