Destaques

O ministro do STF, Marco Aurélio Mello, disse na sexta-feira (23) que “está sendo crucificado” como culpado pelo adiamento do julgamento do habeas corpus do ex-presidente Lula, na noite de quinta-feira (22).

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, disse que ainda confia que o STF mantenha sua decisão que autorizou, em 2016, a execução da prisão provisória de condenados pela segunda instância da Justiça.

O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, disse que mesmo depois de sua saída da pasta, em abril, será possível a aprovação de uma regulamentação no setor elétrico e a privatização da Eletrobras.

O governo dos Estados Unidos anunciou ontem (22) que vai proteger uma lista de aliados, incluindo a Europa, Austrália, Coreia do Sul, Argentina e Brasil, das tarifas sobre o aço e alumínio que entrarão em vigor hoje (23).

O presidente Temer reforçou ontem (22), em Brasília, que estados receberão recursos para investir em segurança pública, por meio do recém-criado Ministério da Segurança Pública.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estabeleceu novas sanções e tarifas comerciais contra a China, em uma medida que chega a US$ 60 bilhões por ano. O anúncio foi feito ontem (22), na Casa Branca.

O presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro, confirmou ontem (22), que deixará o comando da instituição até 7 de abril para ser candidato à Presidência da República.

Quatro pessoas foram presas em fragrante ontem (22), por estarem envolvidas na produção e na venda de ovos de chocolate com maconha adicionada ao produto.

O Copom do Banco Central decidiu, por unanimidade, reduzir a taxa básica de juros, a Selic, em 0,25 ponto porcentual, de 6,75% para 6,50% ao ano.

O governo poderá realocar recursos de ministérios para a intervenção no Rio de Janeiro, além de usar a arrecadação com a reoneração da folha, afirmou ontem (21), o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, em São Paulo, após participar de evento promovido pelo Banco do Brasil.