Mesmo com o crescimento das compras e vendas pelos meios digitais nos últimos anos, a loja física ainda conta com uma grande parcela de importância no processo de experiência do consumidor. Isto porque, a realidade de um serviço híbrido tem sido um vetor de forte crescimento, especialmente, para o setor do varejo.
O “figital”, elo entre os meios físicos e digitais de consumo, tem sido realidade entre 60% dos consumidores que dizem fazer buscas no online, mas que preferem retirar as suas mercadorias no offline, de acordo com a 7ª edição da pesquisa Consumer Pulse. Um dos motivos dessa preferência é que no atendimento presencial algumas questões são resolvidas de forma mais assertiva e ágil do que pelo digital, de acordo com a pesquisa.
E, além disso, os consumidores também têm buscado por uma assistência humanizada, depois de um longo período de distanciamento social e relacionamento com máquinas. Podemos ver que, aos poucos, o público tende a retornar para as lojas físicas, ressignificando o objetivo dos estabelecimentos e, por terem passado por um período de inovadoras experiências digitais, aprimoraram os seus interesses e se tornaram mais exigentes quanto ao atendimento presencial.
Diante disso, para as empresas, o ano de 2022 vem carregado de desafios para atender as expectativas na jornada de compra do consumidor e transformar ambos os meios, físico e digital, complementares. Logo, um não tende a excluir o outro.
Para os especialistas da Zettle by Paypal, referência em meios de pagamentos na Europa e América, a mesma importância e atenção aos detalhes que a empresa atribui ao canal digital devem ser atreladas ao ambiente físico também.
Isso porque a fidelidade do consumidor, agora, mais do nunca, deve ser conquistada em ambos os meios para que o cliente não tenha a preocupação de ter que buscar uma outra loja, pela falta de uma boa experiência em um dos canais e, assim, desistir de comprar em qualquer um dos meios.
Com a transformação dos hábitos de consumo e a aceleração digital, em decorrência da pandemia, estabelecimentos estão incluindo tecnologias complementares em diversas etapas do processo de aquisição de produtos e/ou serviços, como uma forma de integração e assimilação do serviço digital prestado.
No entanto, esta implementação não tem prejudicado a procura pelo contato físico dos stakeholders, como mencionado anteriormente. Assim, é possível encontrar com mais regularidade máquinas de cartões mais ágeis, duradouras, com novas funcionalidades e sustentáveis na mesma medida em que acrescentamos o número do cartão no site de compra, bem como recursos de autoatendimento e self-checkout, por exemplo.
Tudo isso pensando na melhor experiência na jornada de compra do cliente, independentemente do protagonismo de um meio ou de outro (físico ou digital). Com isso, passamos a entender que o meio físico não perdeu a sua importância, mas sim, ganha um novo significado. – Fonte e mais informações: (https://www.zettle.com/br).