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Mercado de segunda mão. O usado é o novo “novo”?

em Negócios
quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

O universo fashion passa por constantes revoluções ao longo do anos, dessa vez não é diferente. Esse mercado está sendo altamente sacudido pela nova tendencia que está mais em voga do que nunca: roupas de segunda mão.

Pesquisas apontam que o mercado de roupas de segunda mão dos EUA está projetando para mais do que triplicar de valor nos próximos 10 anos – de 28 bilhões de dólares em 2019 para 80 bilhões em 2029.

No ano passado, as roupas de segunda mão expandiram 21 vezes mais rápido do que o comércio de roupas convencional. No Brasil, o fenômeno também provou sua aceitação no mercado e já é aposta inclusive de grandes players, como o grupo Arezzo.

A companhia já havia informado seu interesse nesse mercado, considerando que os calçados usados da Arezzo são comumente encontrados em sites de ‘recommerce’, como estão sendo chamados.

Fundadora e CEO da Buy My Dress, primeira plataforma de compra e venda de vestidos second hand do Brasil, Carol Esteve está animada com a projeção dos próximos 5 anos. “Pesquisas apontam que o mercado de segunda mão vai crescer 5x mais, estamos em uma fase de quebra de tabus.

Mas cada vez mais, é notável o impacto positivo tanto sustentável, quanto financeiro desse tipo de consumo. A pandemia mudou o comportamento dos consumidores, as pessoas estão atentas ao uso dos nossos recursos naturais e a moda é um dos que mais fazem utilização deles” explica a empresária.

A fabricação de novas roupas aumenta a emissão de CO2, além de deixar cada vez mais escassas as matérias-primas retiradas do meio ambiente. “Aos poucos, o “second hand” vai conquistando um espaço importante no mercado. Ao dar uma nova chance aquele vestido que está parado no guarda-roupa, conseguimos diminuir muito o impacto no meio ambiente”, finaliza Carol. Fonte: (www.buymydress.com.br).

Pesquisas apontam que o mercado de roupas de segunda mão dos EUA está projetando para mais do que triplicar de valor nos próximos 10 anos – de 28 bilhões de dólares em 2019 para 80 bilhões em 2029.

No ano passado, as roupas de segunda mão expandiram 21 vezes mais rápido do que o comércio de roupas convencional. No Brasil, o fenômeno também provou sua aceitação no mercado e já é aposta inclusive de grandes players, como o grupo Arezzo.

A companhia já havia informado seu interesse nesse mercado, considerando que os calçados usados da Arezzo são comumente encontrados em sites de ‘recommerce’, como estão sendo chamados.

Fundadora e CEO da Buy My Dress, primeira plataforma de compra e venda de vestidos second hand do Brasil, Carol Esteve está animada com a projeção dos próximos 5 anos. “Pesquisas apontam que o mercado de segunda mão vai crescer 5x mais, estamos em uma fase de quebra de tabus.

Mas cada vez mais, é notável o impacto positivo tanto sustentável, quanto financeiro desse tipo de consumo. A pandemia mudou o comportamento dos consumidores, as pessoas estão atentas ao uso dos nossos recursos naturais e a moda é um dos que mais fazem utilização deles” explica a empresária.

A fabricação de novas roupas aumenta a emissão de CO2, além de deixar cada vez mais escassas as matérias-primas retiradas do meio ambiente. “Aos poucos, o “second hand” vai conquistando um espaço importante no mercado. Ao dar uma nova chance aquele vestido que está parado no guarda-roupa, conseguimos diminuir muito o impacto no meio ambiente”, finaliza Carol. Fonte: (www.buymydress.com.br).