Desde o seu lançamento, em novembro de 2020, o Pix bate recordes atrás de recordes. O Banco Central divulgou recentemente que a quantidade de transações com o sistema já superou a quantidade de TEDs, DOCs, cheques e boletos somados em número de operações, sistemas que já fazem parte da rotina do brasileiro há anos.
Analisando o cenário, os jovens brasileiros são os grandes responsáveis por esse sucesso. Segundo pesquisa da Febraban, quatro em cada 10 operações (38%) são realizadas pela ferramenta por brasileiros com até 29 anos. Na sequência, estão as pessoas entre 30 e 39 anos (32%), 40 e 49 anos (18%) e 40 e 49 anos (8%). Os idosos correspondem por 4% das transações, percentual maior apenas do que o dos com menos de 19 anos (3%).
A Matera, empresa de tecnologia voltada ao mercado financeiro, fintechs e gestão de riscos, é uma das instituições que participou da criação do meio de pagamento e, ao todo, mais de 175 milhões de Pix já foram processados por meio da solução da empresa. Para o CEO, Carlos Netto, os números da pesquisa representam a aderência dos jovens a tecnologias que os atendam de forma rápida e prática.
“Muitos jovens, já acostumados a utilizar o meio digital para pagar as suas contas, veem no Pix mais facilidade, e o principal, rapidez nos processos. Uma das facilidades muito utilizadas, por exemplo, são os pagamentos fora do horário bancário”, conclui. Uma das novidades expostas nos últimos dias pelo BC foi a versão offline do Pix, com lançamento previsto para o último trimestre do ano. O objetivo é que as transações possam ser feitas mesmo em locais que estejam sem conexão com a internet. Mais informações: (www.matera.com).
