Apesar dos cortes nos grandes players de tecnologia, profissionais de TI continuam a ser valorizados e a ter remunerações atrativas; DIO ensina a driblar o cenário de crise e ser um profissional de currículo “campeão”
Os primeiros meses de 2023 foram marcados pelos desligamentos nas “big techs” do cenário mundial. De acordo com dados recentes da plataforma Layoffs.fyi, entre 2022 e 2023, mais de 250 mil pessoas foram dispensadas de empresas de tecnologia dos Estados Unidos – entre elas Google e IBM. Outras empresas do setor, como Twitter e Meta, também demitiram um grande número de funcionários recentemente, e o Brasil segue essa tendência.
O cenário de cortes é impulsionado por fatores como a recessão econômica, alta da inflação e dos juros, além das contratações realizadas durante a pandemia para atender demandas do período, que não se justificam mais após o término da crise sanitária. Mesmo com a tendência de automação de processo e serviços que geram mais oportunidades, faltam profissionais especializados na área.
“Mesmo com a onda de demissões em massa, o avanço de novas tecnologias e o acesso à inteligência artificial abre portas para oportunidades, novos desafios e tendências de programação, apesar das dificuldades o cenário ainda se vê promissor”, explica Iglá Generoso, CEO da DIO, startup de educação e recrutamento em tecnologia.
No entanto, na visão do executivo, apesar da agilidade e eficácia proporcionadas pelas novas tecnologias artificiais e processos de automação, a médio e longo prazo as ferramentas tecnológicas não terão a capacidade de substituir a mão de obra humana, pois sempre será necessária a intervenção humana, através da curadoria.
E, no que se refere especificamente aos profissionais da área de tecnologia, a tendência é que continuem a ser valorizados no mercado. “O segmento de tecnologia é e continuará sendo promissor, e abrirá muitas oportunidades nos próximos anos, principalmente para aqueles qualificados para funções específicas, que continuam sendo desejados e tendo amplo destaque no mercado nacional e internacional”, diz.
Profissionais mais desejados, segundo TOP Linkedin Companies
E quais são os perfis de profissionais e as habilidades mais valorizadas pelo mercado?
De acordo com a lista Top Companies do Linkedin, que classifica as 25 melhores empresas para crescer profissionalmente e é considerada um “termômetro” do mercado de trabalho, lista entre as competências mais reconhecidas por grandes corporações como Itaú, Amazon, Dell, Oracle e outras:
• Inteligência Artificial
• Cibersegurança
• Hospedagem de sites
• Tecnologia da Informação
• Engenharia de Software
Qualificação “high quality”
Para se destacar e ser um profissional desejado pelos recrutadores, em meio a um cenário de revés e em funções tão complexas e específicas como as acima, é preciso, mais do que nunca, estar preparado para “largar na frente” dos concorrentes, e a melhor forma de fazer isso é por meio de qualificação de alta qualidade.
“As 5 áreas acima são consideradas profissões do futuro, assim como Machine Learning e Big Data. Para atuar nessas frentes, é preciso se qualificar e estar atualizado com os melhores treinamentos e qualificações disponíveis no mercado”, avalia Iglá.
A plataforma DIO Global oferece oportunidade de qualificação profissional e networking por meio da participação de bootcamps (com matrícula ilimitada em todos os cursos simultaneamente), codecamps (torneios de códigos da DIO), além de acesso a fóruns e às melhores vagas do mercado tec. A comunidade também tem acesso a masterclasses com experts globais, ao English4Tech- curso de Inglês voltado para TI e ao JobBoard- curadoria de vagas internacionais.
“Por meio da DIO Global, oferecemos qualificação profissional de alta qualidade, de forma alinhada às necessidades atuais do mercado e dinâmica, sempre atualizando o que é ensinado de acordo com a dinâmica do setor, que muda de forma constante. Centenas de pessoas já foram qualificadas por meio do programa nos últimos 3 anos, essa é nossa contribuição para o setor de tecnologia, que carece de mão de obra qualificada”, finaliza Iglá.