A transformação digital e a ascensão do uso de dados possibilitam cada vez mais que os insights obtidos por meio da Inteligência Artificial (IA) solucionem de forma eficaz diferentes problemas e desafios. No ambiente dos negócios, a IA também proporciona benefícios, como o desenvolvimento de novos produtos e uma melhor experiência de compra do consumidor. Essas são algumas das conclusões da pesquisa “IA ética – Cinco pilares orientadores” (Ethical AI – Five guiding pillars, em inglês), conduzido pela KPMG.
“A realidade é que muitas organizações ainda não estão preparadas para estes desafios. Sendo assim, este estudo oferece insights relevantes que podem ajudá-las a repensarem modelos de negócios e de trabalho. Aquelas que adotarem recursos relacionados à AI se destacam no mercado e, quase sempre, estão à frente dos concorrentes”, afirma Frank Meylan, sócio-líder de AI, Cognitive & Customer Experience da KPMG no Brasil.
De acordo com a pesquisa, há cinco pilares que conduzem a aplicação eficaz de Inteligência Artificial (IA):
- Transformar e preparar o ambiente de trabalho para a IA;
- Desenvolver supervisão e governança eficientes;
- Alinhar segurança cibernética com IA ética;
- Mitigar todos os preconceitos;
- Elevar a transparência.
O conteúdo revelou ainda que as perspectivas acerca do uso da IA são positivas, o que está alinhado com a pesquisa CEO Outlook 2019, da própria KPMG, segundo a qual 73% dos CEOs apontam que a IA criará mais oportunidades de trabalho do que eliminará. No entanto, a aplicação de tecnologias como essa só apresentam êxito e resultados positivos se os líderes de negócios seguirem alguns passos e, assim, mantiverem a transparência e a integridade dos processos. A pesquisa está disponível na íntegra no link – (http://assets.kpmg/content/dam/kpmg/br/pdf/2020/02/br-pilares.pdf).