As primeiras ações de O2O — que significa Online to Offline –, surgiram em 2015, mas muitas empresas ainda desconhecem o potencial dessa metodologia que vem ganhando cada vez mais espaço. Trata-se de uma estratégia de marketing na qual as marcas usam o espaço virtual para atrair os clientes às lojas físicas, modificando a jornada de compra de produtos e serviços.
Para o CEO da ROI Mine, Murilo Borrelli, o ambiente digital tem muito espaço a ser explorado. “A convergência entre os ambientes digital e físico, proposta do O2O, dinamiza o processo de compra e é uma resposta às tendências de consumo dos compradores. A relação se torna mais próxima, rápida e eficiente, com destaque para a interação, que é determinante no processo.”
Vender online para obtenção offline é uma realidade para muitas pessoas e empresas, como os aplicativos de transporte e alimentação. “Os smartphones já se tornaram acessórios indispensáveis aos brasileiros, e 67% deles têm acesso à rede”, diz Borrelli. As empresas podem criar estratégias para se inserirem nesse mercado. Uma delas é apostar em aplicativos que vendem virtualmente e direcionam para estabelecimentos, onde a experiência online se converte em offline com a compra.
A geolocalização é outra ferramenta funcional, pois as marcas conseguem saber onde o consumidor está e podem direcioná-lo às unidades mais próximas. Um aprimoramento dessa experiência é mostrar em qual loja existe estoque de um determinado produto para a compra no próprio estabelecimento.
Essa realidade do marketing desenhou uma jornada de compra muito mais dinâmica e o processo não se limita somente aos smartphones. Afinal, são 180 milhões de computadores, notebooks e tablets espalhados pelo país, o que, segundo Borrelli, também corrobora para a viabilidade da metodologia O2O nas empresas. Fonte e mais informações: (www.roimine.com).
