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Bancos e fintechs veem a disrupção digital como ameaça ao setor

em Manchete Principal
quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

Um levantamento realizado pela FICO, líder em gerenciamento analítico e tecnologia de tomada de decisão, em parceria com a publicação American Banker, revela que executivos do setor financeiro estão preocupados com o rápido avanço da disrupção digital – 88% deles a consideram uma ameaça iminente para suas empresas, sendo que 51% dos que trabalham em bancos e 71% dos que estão em fintechs avaliam esse tema como uma ameaça muito séria.

Foram entrevistados mais de 200 profissionais seniores de fintechs e bancos do Brasil e de outros nove países como Estados Unidos, Canadá, México, Reino Unido, Espanha, Turquia, Nigéria, Índia e Nova Zelândia. A pesquisa identificou oportunidades estratégicas para o setor financeiro, como o fato de que viver na era digital impõe a necessidade de interagir em tempo real e oferecer diversos pontos de contato personalizados ao cliente. Além disso, revelou que apenas metade dos entrevistados usa seus dados da maneira mais eficaz possível.

Somente com uma infraestrutura unificada é que as empresas vão conseguir ter o foco total no cliente, pois será possível transformar continuamente os dados não processados em estratégias valiosas, acionáveis e quantificáveis para impulsionar seus negócios

“O setor precisa ganhar confiança e adotar inteligência artificial e machine learning para potencializar seus negócios. Dessa forma, será possível se antecipar e atender às necessidades dos clientes”, afirma Ricardo Cheida, Diretor de Pré-Vendas para América Latina da FICO.

Entre as principais conclusões do estudo estão a necessidade de melhorar o atendimento ao cliente, a tomada de decisões em tempo real, a integração de análises e o empoderamento de usuários que não são técnicos.

E para que as empresas alcancem esses objetivos, a pesquisa indicou a importância de se investir em ferramentas que centralizem a tomada de decisões.“Somente com uma infraestrutura unificada é que as empresas vão conseguir ter o foco total no cliente, pois será possível transformar continuamente os dados não processados em estratégias valiosas, acionáveis e quantificáveis para impulsionar seus negócios”, conclui Cheida. Fonte e mais informações (http://www.fico.com).