Segundo Daniel Goleman, jornalista científico e escritor do best seller “Inteligência emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente”, o termo “inteligência emocional” se refere à capacidade de perceber, identificar, compreender e gerenciar nossos próprios sentimentos e emoções, assim como o sentimento de outras pessoas.
De acordo com o relatório da Capgemini Digital Transformations Institute, a busca por profissionais com essas habilidades sociais aumentou consideravelmente. A pesquisa entrevistou 1.250 executivos pelo mundo e indicou que as aptidões mais procuradas em seus colaboradores são: foco no cliente (65%), colaboração (64%), paixão por aprender (64%) e habilidade organizacional (61%).
Jefferson Vendrametto, diretor de relações institucionais do Centro Brasileiro de Cursos (Cebrac) e professor de mentoria para Startups e Empreendedores, afirma que o que mais elucida a importância da inteligência é que não basta o currículo ser impressionante se o candidato não tem postura profissional. “Nosso mundo exige pessoas que sejam competentes, mas que saibam deixar um ambiente harmônico. Profissionais que consigam lidar de forma madura com as críticas, com as pessoas e com o todo da empresa.
Hoje, muitos são demitidos por não terem essa inteligência emocional que é primordial para o bom funcionamento da empresa. Pessoas felizes geram ambientes felizes e resultados melhores”. Daniel Goleman, apresenta em seu livro uma estrutura de Inteligência Emocional que inclui quatro competências interconectadas para desenvolver sua inteligência emocional:
• Autoconsciência: Ser capaz de reconhecer as maneiras pelas quais suas emoções afetam seu comportamento e como você interage com outras pessoas.
• Autogestão: assumir o controle das emoções, para ter equilíbrio.
• Consciência social: ser capaz de compreender o seu entorno social, inferindo os sentimentos de outras pessoas também.
• Gestão de relacionamento: capacidade de se comunicar com eficácia, se relacionar com as pessoas e interagir bem, de forma a extrair o melhor das pessoas.
“Desenvolver nossas habilidades socioemocionais reluz em tudo o que fazemos, independente de sermos funcionários ou patrões. Para o profissional e o pessoal, nós no Cebrac temos um módulo em todos os nossos cursos para a gestão, além de fornecer vários mini cursos sobre softskills”, finaliza Jefferson Vendrametto.
Fonte e outras informações: (www.cebrac.com.br).