Crise política tira Dilma de lista da ‘Forbes’A edição deste ano de uma das listas mais importantes da atualidade, a “The World’s Most Powerful Women in 2016”, que todos os anos reúne as 100 mulheres mais poderosas do mundo, já foi divulgada e apresenta um dado curioso, a presidente afastada Dilma Rousseff não aparece mais na classificação A política brasileira, que está suspensa por 180 dias para que o processo de impeachment contra ela seja julgado, tinha aparecido no ranking de 2014 da publicação norte-americana “Forbes”, conquistando o segundo lugar, e no do ano passado, ficando com a sétima colocação. Em 2015, aliás, o site afirmou que Dilma “Rousseff, que na campanha eleitoral prometeu aproveitar o dinheiro do petróleo e impulsionar a economia, agora enfrenta um escândalo de corrupção que envolve a Petrobrás”. Já em relação à mulher que conquistou a posição de mais poderosa do mundo está, pela sexta vez, a chanceler alemã Angela Merkel. De acordo com as especificações usadas para escolher as mulheres, como importância na área de trabalho e fora dela, presença na mídia e influência e impacto mundial, a política continua merecedora da primeira colocação. Em segundo lugar no ranking aparece a pré-candidata democrata às eleições dos Estados Unidos deste ano Hillary Clinton. E fechando o top 3 aparece também a diretora do Federal Reserve, Janet Yellen, em terceiro lugar. A lista ainda conta com a filantropa Melinda Gates, em quarto; com a executiva-chefe da GM, Mary Barra, em quinto; com a presidente do FMI, Christine Lagarde, em sexto; com a diretora-operacional do Facebook, Sheryl Sandberg, em sétimo; com a executiva-chefe do Youtube, Susan Wojcicki, em oitavo; com a executiva-chefe do Hewlett-Packard, Meg Whitman, em nono; e a presidente do Santander, Ana Patricia Botín, em 10º (ANSA). |
Quase metade dos que possuem cheque nunca usam pré-datadoUm velho conhecido dos brasileiros, o cheque pré-datado encontra-se em desuso em todo o país, principalmente nas capitais. É o que mostra uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL): quase metade dos consumidores que possuem cheque (47,5%) nunca utilizam essa forma de pagamento na modalidade pré-datada. Esse percentual aumenta ainda mais entre os residentes das capitais (57,6%) enquanto diminui na comparação com os moradores do interior (38,3%). Os principais motivos para a baixa utilização do uso do cheque pré-datado são a preferência pelo cartão de crédito na hora de parcelar devido à maior segurança (35,8%), a falta de praticidade (24,8%) e a preferência pelo pagamento à vista (19,5%). Já entre os brasileiros que usam o cheque pré-datado, para quatro em cada dez (38,6%) ter um prazo maior para o pagamento é a principal justificativa, seguida de poder fazer compra mesmo quando não tem dinheiro (16,6%) e poder parcelar as compras (12,0%). Roupas e eletrodomésticos são os principais produtos comprados com cheques, mencionados por 22,9% e 19,1% respectivamente, seguidos por produtos alimentícios (17,9%) e eletroeletrônicos (15,2%). Para o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, ainda que o uso do cheque como forma de pagamento não seja muito usual, ele deve entrar na lista de prioridades de controle de gastos, já que é uma modalidade que permite o parcelamento de compras. | Taxa média do cheque especial fica em 13,37%A taxa média para o cheque especial chegou a 13,37% ao mês em junho, segundo pesquisa divulgada pelo Procon-SP. Os juros são 0,19 ponto percentual maiores do que em maio, quando foi registrada uma média de 13,18% ao mês. Dos sete bancos pesquisados, quatro elevaram as taxas do cheque especial. O Banco Safra subiu os juros de 12% ao mês em maio para 12,6% em junho; o Itau, de 12,61% para 12,95%; o Bradesco, de 12,63% para 12,89%; e o Banco do Brasil, de 12,3% para 12,4% (menor valor entre as instituições avaliadas). Apesar de não ter reajustado os valores cobrados, o Santander tem a maior taxa para essa modalidade de crédito (15,49%). Em relação ao empréstimo pessoal, a taxa média se manteve em 6,48% ao mês. Nenhuma das instituições pesquisadas alterou os valores cobrados para essa modalidade de crédito (ABr). |