A Confederação Nacional do Comércio (CNC) produziu um guia com orientações sobre o momento da retomada das atividades econômicas após a quarentena. O objetivo é ajudar os empresários na reabertura dos negócios, com sugestões de procedimentos práticos nas áreas tributária, trabalhista, financeira, sanitária, entre outras. O documento está sendo compartilhado com associações, entidades representativas, sindicatos e federações dos setores representados pela CNC e está disponível no site (http://afavordobrasil.cnc.org.br/).
De acordo com José Roberto Tadros, presidente da CNC, o retorno gradual, na maior parte dos Estados, às atividades comerciais que não estavam enquadradas como essenciais levou a Confederação a criar o documento. “As informações que estamos disponibilizando podem ser usadas como suporte a um planejamento estratégico por parte dos empresários do comércio de bens, serviços e turismo. A elaboração desse guia foi realizada com base em comunicados oficiais de órgãos de Saúde e documentos oficiais de instituições públicas e privadas e do governo”, destaca.
O guia traz desde orientações dos Ministérios da Saúde e da Economia até linhas de crédito disponíveis, passando pela importância do marketing digital e flexibilização das atividades. O documento inclui, ainda, uma sugestão de cronograma para a retomada gradual dos negócios. Tadros ressalta que o comércio tem sido um dos setores da economia mais impactados pela pandemia e que as perdas do setor já somam aproximadamente R$ 106 milhões.
“A CNC está integrada e alinhada à mobilização de toda a sociedade pela prevenção e redução dos impactos do coronavírus na saúde, no comércio de bens, serviços e turismo e na economia do País. O equilíbrio entre a gradual normalização na circulação das pessoas, o apoio para a subsistência de pessoas e empresas e a prioritária proteção da população determinará o nível de sucesso do Brasil em superar esta crise sem precedentes”. Acesse a íntegra do guia da CNC com orientações sobre o momento da retomada das atividades econômicas no Brasil (Gecom/CNC).