Com o pagamento da terceira parcela do Auxílio Emergencial concluído aos beneficiários do Bolsa Família, o programa fechou junho com a marca de 14,283 milhões de famílias atendidas. A maior parte – mais de 13,6 milhões – recebeu o recurso destinado a ajudar as pessoas mais vulneráveis a enfrentar a crise provocada pela pandemia de Covid-19, em um investimento que superou a marca de R$ 15,2 bilhões. Cada família recebeu o valor médio de R$ 1.116,18.
O número total de famílias atendidas foi o segundo maior da história do programa. Segundo informações do Ministério da Cidadania, o marco mais expressivo até hoje ocorreu em maio de 2019, com 14,33 milhões de famílias beneficiárias. No mês passado, o Bolsa Família registrou o total de 14,281 milhões, enquanto em abril foram 14,27 milhões. Antes disso, o registro mais alto era de novembro de 2018, com 14,22 milhões de famílias atendidas.
Assim, quatro dos cinco meses com maior número de famílias beneficiadas na história do programa ocorreram na atual gestão. “Temos um retrato da preocupação verdadeira que o governo tem em atender a população mais vulnerável, de forma ainda mais significativa nesse período de enfrentamento da pandemia”, afirma o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni.
Em junho, além das 13,6 milhões contempladas com o Auxílio, outras 650 mil famílias permaneceram na folha de pagamento regular do programa, totalizando um valor de R$ 104,3 milhões. A Caixa informou que, até as 12h de quarta-feira (8), R$ 121,1 bilhões já tinham sido creditados via Auxílio Emergencial para 65,2 milhões de pessoas. São 19,2 milhões aprovados via Bolsa Família, 10,5 milhões pelo Cadastro Único e 35,7 milhões por meio de site ou aplicativo (Ascom/M.Cidadania).