Código de cultura, política de qualidade e tecnologia são os segredos do Capital Social para manter a equipe produtiva em home office
Empresas de todos os portes e segmentos estão sofrendo com as limitações impostas pela pandemia do novo coronavírus. Mas, é nesse momento também que muitas veem a importância de uma gestão forte e bem estruturada. Quem dá exemplo nesse sentido é o Capital Social, escritório de contabilidade com 10 anos de atuação na cidade de São Paulo.
Fundado como uma organização sem fins lucrativos, que orientava gratuitamente empresas do terceiro setor para que elas pudessem crescer de forma sustentável, otimizar a captação de recursos e fortalecer ações sociais, o Capital Social já nasceu diferente. “Inicialmente, nosso foco era o processo de gestão, mas a contabilidade foi ganhando mais importância.
Sem ela, era impossível estipular metas e medir os resultados das ações que aquelas empresas faziam. A gente contribuía para quebrar o preconceito de que projetos sem fins lucrativos não precisam ter um balanço organizado”, explica Regina Fernandes, CEO da empresa.
Conforme o tempo foi passando, o escritório se reestruturou para fornecer orientação técnica e de apoio à gestão para pequenas e médias empresas.
Com a missão de facilitar ao máximo o dia a dia do empreendedor, a empresa destaca-se pelo atendimento personalizado e o contato próximo com o cliente, buscando entender a fundo suas dúvidas e problemas e procurando solucioná-los por meio da atuação de equipes multidisciplinares que enxergam a empresa por completo. A equipe, obviamente, é o que faz a diferença.
Atualmente, o escritório é composto por 14 profissionais fixos e mais quatro terceirizados. E a gestão é bem diferenciada. “Aqui nós não temos chefe! Cada um é responsável por suas próprias demandas e tem que gerenciar seu tempo e seu trabalho. Isso não quer dizer que não tenhamos uma jornada de trabalho a cumprir, mas o nosso modelo de gestão é horizontal, o que exige muita responsabilidade”, explica Regina.
Com esse tipo de mentalidade, a adaptação ao home office foi bastante simples e natural. “Não tivemos nenhuma redução de produtividade”. Além de um bom código de cultura e política de qualidade, o escritório sempre apostou em tecnologia a fim de agilizar processos e minimizar erros. O atendimento online, que se tornou a única opção nas últimas semanas, já era uma realidade há anos.
Desde 2012, o escritório tem uma parceria com a NIBO, empresa de software de gestão, que possibilitou o lançamento do Contabilizo, uma opção de atendimento totalmente online para quem quer uma contabilidade mais em conta. “As pessoas buscam por praticidade, ainda mais na correria do dia a dia. Por isso, entendemos que o atendimento remoto, com a mesma qualidade e disponibilidade, facilita o trabalho do empreendedor”, ressalta Regina.
A empresa, que pensa digitalmente e está sempre renovando a forma de fazer e entregar, também não conta mais com telefone fixo há mais de um ano. “Optamos por ter um central telefônica que apenas anota os recados para nós retornamos. No início, os clientes estranharam, mas logo perceberam a melhoria na eficiência e agilidade na execução do trabalho. O bem-estar da equipe também aumentou muito, já que ninguém mais tinha o trabalho interrompido para atender uma ligação”.
Em suma, o Capital Social é uma empresa conectada, com gestores que buscam sempre novos conhecimentos, um propósito bem definido e uma política de educação continuada. “Temos uma cultura forte e explícita, com pessoas engajadas, comprometidas com o sucesso. Tudo isso é aliado a um modelo de gestão lean e ágil”, revela.
O resultado é que os clientes reconhecem a qualidade do trabalho e a equipe encontra a satisfação de fazer parte dessa história de sucesso. “Trabalhar na Capital Social é estar pronto para ser sempre desafiado. É viver dias diferentes todos os dias, com aprendizagem contínua”, finaliza a CEO