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As principais tendências de segurança física para 2024

em Destaques
quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

A Genetec, líder em tecnologia de soluções unificadas de segurança pública e privada, gestão de operações e inteligência de negócios, acaba de compartilhar suas principais previsões para a indústria de segurança física em 2024, ano em que as empresas buscarão otimizar a colaboração entre as equipes de TI e segurança física, unindo esses valiosos conjuntos de habilidades para mitigação de riscos e otimização de dados e eficiencia em toda a empresa..

Os líderes de segurança física estão integrando cada vez mais a expertise em TI em seus departamentos. Simultaneamente, as Operações de Segurança (SecOps) expandem sua função para lidar com os riscos de segurança física, aproveitando dados de ambos os grupos. A TI, por sua vez, está trazendo a segurança física para seu escopo e começando a supervisionar as diretrizes nesse domínio.

“A demanda por soluções de segurança física unificadas e conectadas à nuvem crescerá à medida que a colaboração entre departamentos se expandir. Essa visão unificada e conectada permitirá às equipes uma compreensão completa dos sistemas e das ameaças em constante mudança, facilitando o uso mais eficaz dos dados”, destaca Luís Vieira, diretor de Marketing da Genetec para a América Latina e Caribe.

Neste ano, a prioridade máxima será amenizar as complexidades de atualizações, com muitas empresas optando por um modelo de nuvem híbrida e implementação de soluções de controle de acesso prontas para a nuvem. Isso garantirá inovação contínua e atualizações de cibersegurança, fortalecendo a segurança desde as portas até as redes. Haverá também uma crescente demanda por soluções abertas de controle de acesso, à medida que as empresas buscam mais flexibilidade para integrar as melhores tecnologias disponíveis, abrangendo desde sistemas de gestão de edifícios até credenciais móveis.

Muitas companhias também chegarão a um ponto de ruptura no gerenciamento de sistemas separados de vídeo e controle de acesso, o que fará com que busquem mais eficiência. “Nesse contexto, os líderes tomarão medidas visando à unificação de sistemas a fim de simplificar as tarefas de monitoramento e manutenção para viabilizar maior produção e economia de custos em toda a empresa”, reforça Vieira.

A indústria de segurança física experimentará um considerável aumento na adoção da nuvem híbrida por parte de empresas de médio e grande porte. De acordo com uma pesquisa recente da Genetec, envolvendo mais de 5.500 profissionais de segurança física, 44% das organizações já têm mais de um quarto de sua implementação de segurança física em um ambiente de nuvem ou nuvem híbrido. Além disso, 60% delas indicaram a preferência pela nuvem híbrida como estratégia de longo prazo.

À medida que a adoção da nuvem aumenta haverá um interesse crescente em novos dispositivos plug-and-play prontos para nuvem, pois eles não apenas simplificam o acesso aos serviços, mas também aprimoram a capacidade de computação na borda. Será possível verificar também mais foco no uso de dados na nuvem e nos custos associados.

“Os usuários optarão cada vez mais por dispositivos gerenciados na nuvem para armazenar dados pesados, como vídeos. Por esta razão, as empresas buscarão a experiência dos parceiros de canal para explorar casos de uso além da segurança, a fim de maximizar os investimentos em nuvem híbrida. Isso criará uma oportunidade lucrativa para os canais concentrarem seus esforços em serviços de valor agregado para ajudar os clientes a superarem novos desafios e simultaneamente gerarem negócios recorrentes sustentáveis”, acredita Vieira.

Crescimento dos dispositivos IIoT e dados associados cria demanda por analíticos
O mercado está constatando um aumento na disponibilidade de dispositivos de segurança física e sensores de Internet Industrial das Coisas (IIoT). Por este motivo, diversas indústrias estão adotando essas tecnologias com entusiasmo, não apenas para aumentar a diversidade de dados em suas implementações de segurança, mas também para eliminar a fragmentação entre sistemas e recuperar informações valiosas.

“As empresas que escolherem uma arquitetura aberta e centrada em API, juntamente com uma abordagem unificada, terão mais a ganhar com o tempo, pois isto possibilitará que combinem e analisem diversas fontes de dados capazes de auxiliarem na formulação de novas estratégias e maximização dos retornos de todos os investimentos em tecnologia”, diz Vieira.

Com o crescente volume de dados disponíveis, muitas empresas buscarão digitalizar e automatizar seus fluxos de trabalho para apoiar seus operadores. Isso levará a uma maior demanda por soluções de segurança física que integrem analíticos, ferramentas de automação e painéis visuais. Fonte: (https://www.genetec.com/blog/industry/physical-security-trends-for-2024).