50% dos brasileiros afirmam que a (IA) Inteligência Artificial substituirá o seu trabalho nos próximos anos. O Brasil está um pouco acima da média global, de 36%. Além disso, o país está no top 10 do ranking mundial, atrás da Tailândia (69%), Indonésia (66%) e Turquia (63%). Ainda sobre o tema profissional, 6 em 10 brasileiros (67%) acreditam que nos próximos cinco anos a IA pode mudar sua atual profissão.
O país ocupa o décimo lugar do ranking, que é liderado por Indonésia (87%), Tailândia (81%) e China (80%). A média global é 60%. Cerca de metade dos brasileiros (47%) acredita que o uso de IA em produtos e serviços os deixam nervosos. A média global é de 50%, sendo que os países com o maior índice de nervosismo com relação ao uso de IA são Irlanda (67%), Nova Zelândia (66%) e Grã Bretanha (64%). Enquanto Polônia (37%), China (34%) e Japão (25%) ocupam as últimas posições da lista.
O estudo também revela que 56% da nação brasileira afirma que o uso da IA em produtos e serviços traz mais benefícios do que desvantagens, o que aproxima o Brasil da percepção mundial, já que o índice global é de 55%. Os países que melhor avaliam como positivo são China (83%), Indonésia (80%) e Tailândia (77%). Já os que menos concordam com essa afirmação são Estados Unidos (39%), Bélgica (38%) e Holanda (36%).
Quanto à compreensão sobre o que é IA, 6 em cada 10 brasileiros (64%) asseguram ter um bom entendimento sobre o que é a IA. O estudo é realizado em regiões mais urbanas do Brasil e a média global é de 67%. Os países que possuem menor entendimento do que é a Inteligência Artificial são Suíça (57%), Itália (51%) e Japão (44%).
Já quando questionados se sabem quais tipos de produtos e serviços usam inteligência artificial, 57% dos brasileiros afirmaram que sim. China (81%), Indonésia (80%) e Tailândia (69%) são as nações que lideram o ranking. O índice global é 52%. Os dados foram apurados por meio da pesquisa “Monitor de Inteligência Artificial 2024”, realizada pela Ipsos em 32 países, entre o período de 19 de abril e 3 de maio de 2024. – Fonte e outras informações: (https://www.ipsos.com).