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Quando é o momento certo para vender um processo trabalhista?

em Artigos
sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

Herbert Camilo (*)

Você sabia que existem quase 84 milhões de processos em tramitação no Brasil? Um índice de judicialização que não para de crescer e que chegou, em 2023, a 35 milhões de novos casos – um aumento de quase 9,5% em relação ao ano anterior. Esses dados compõem o “Relatório Justiça em Números 2024 (ano-base 2023)”, elaborado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

A demora e a burocracia são frequentemente apontadas como fatores que dificultam o acesso à justiça, também no contexto de ações trabalhistas. Muitas pessoas que buscam reparação de direitos, como no caso de trabalhadores que processam empresas, acabam enfrentando uma ação que pode se arrastar por anos, mesmo quando a decisão é a favor do trabalhador.

Ao falarmos especialmente de ações trabalhistas, a tramitação dura, em média, sete anos e, mesmo após uma sentença favorável em segunda instância, estima-se que seja necessário esperar até três anos para receber o valor determinado em tribunal – isso quando a empresa ainda tem condições financeiras de cumprir com o pagamento.

Em muitos casos, se a empresa entrar em recuperação judicial ou falência, podemos considerar que a espera pode se tornar quase “infinita”. E como diz aquela expressão “tempo é dinheiro”, quem precisa dos valores de indenização de um processo trabalhista não pode esperar. Considerando um cenário em que a demora pode se estender cada vez mais, a venda do processo é uma alternativa que pode aliviar a situação de quem precisa pagar dívidas ou até mesmo precisa de recursos para investir em algum negócio.

Dados oficiais mostram que no Brasil há mais de 9,5 milhões de processos trabalhistas ativos, que passam de R$ 938 bilhões pedidos em ações indenizatórias. E o crédito de uma ação pode ser negociado da mesma forma que imóveis ou carros, além de ser uma opção legal e segura, pois está prevista no artigo 286 do Código Civil brasileiro.

A venda do processo transfere todo risco para quem o comprou – uma empresa especializada em cessão de crédito judicial. Na Anttecipe pagamos até 80% do valor líquido a que o reclamante tem direito no processo. A partir daí, o trabalhador não precisa mais se preocupar com o andamento do processo. E, caso ele venha a perder, nada muda para ele, que já recebeu seu recurso e assinou o contrato de cessão de crédito. Se isso acontecer, nós assumimos o risco. Nenhum valor precisa ser devolvido pelo reclamante que vendeu seu processo.

A cessão de crédito é uma opção de liquidez para o brasileiro que não quer ou não pode esperar – a operação é ágil e em até 24 horas após a assinatura do contrato o dinheiro já fica disponível na conta do cliente. Basta acessar o nosso site e inserir o número do seu processo no buscador para saber se o seu processo está apto para ser vendido – lembrando que este serviço é totalmente gratuito.

Quem já aderiu a esta opção tem usado o dinheiro para quitar dívidas, cuidar da saúde e até para investir no próprio negócio, por exemplo. É gratificante ler depoimentos de pessoas que receberam seu dinheiro de maneira antecipada e puderam quitar suas dívidas e realizar seus sonhos.

Portanto, o melhor momento para negociar uma ação trabalhista é logo após a divulgação da decisão em segunda instância, fase em que as reivindicações presentes no processo são menores.

Os brasileiros estão começando a entender melhor e aproveitar as vantagens de vender seu processo. Afinal, para que enfrentar tanta burocracia em vez de investir seus recursos no que você quer ou precisa?

(*) – É CEO da Anttecipe.com (https://anttecipe.com/).