Comédia românticaRégis Faria dirige a comédia romântica de Juliana Frank, “Por Isso Fui Embora”. Quatro personagens envolvidos em uma ciranda amorosa.. Na trama, a escritora Cires amou apenas uma vez, mas foi deixada. Desiludida, não crê no modelo tradicional de casamento e vive encontros fortuitos com homens diferentes. O mais assíduo deles é Joker, cúmplice de sua história e dono do bar que ela mais frequenta. Dançando e cantando livremente na porta deste bar, conhece Martin, que é casado e feliz com Pérola. Ele se encantar po Cires e sua relação visceral com a vida. Pérola vai encontrar no desencontro uma nova perspectiva pra sua jornada. Com Juliana Knust, Joaquim Lopes, Camila Lucciola e Flávio Rocha. Serviço: Teatro Vivo, R. Dr. Chucri Zaidan, 2460, Itaim Bibi. Sextas às 21h30, sábados às 21h e aos domingos, às 18h. Ingressos: De R$ 40 a R$ 80. Até 30/06. | |
REFLEXÃOSUPORTEMOS: “Tenha, porém, a paciência a sua obra perfeita…” (Tiago 1:4). Detém-te um minuto no torvelinho das preocupações costumeiras e repara que deves o próprio equilíbrio à Paciência divina, a sustentar-nos em cada instante da vida, através de mil modos. Muita gente, talvez, em te fitando na ternura do recém-nato, duvidasse da tua capacidade de sobreviver para a existência terrestre, mas Deus teve paciência contigo e conferiu-te o devotamento materno que te ajudou a ativar as energias do próprio corpo. Entendidos em psicologia, em te anotando a intempestividade infantil, provavelmente desconfiaram da tua possibilidade de alfabetização, mas Deus teve paciência contigo e concedeu-te a heróica ternura de professores abnegados que te abriram novos horizontes no campo da educação. E a paciência do Senhor, cada dia, permite, generosa, que tales plantas inermes, que te assenhoreies do suor e do sangue dos animais, que te apropries das forças da Natureza e que te valhas, indiscriminadamente, do concurso dos semelhantes para que te alimentes e mediques, restaures e instruas. Lembra-te dessa Paciência Perfeita que te beneficia, e cultiva paciência para com os outros. O companheiro cuja aspereza te ofende e o aprendiz cuja insipiência te irrita são irmãos que te rogam cooperação, e entendimento, e quantos te caluniem ou apedrejem são doentes que te pedem simpatia e consolo… Mas para que colabores e compreendas, harmonizes e reconfortes é necessário que a tolerância construtiva te alente os passos. À frente dos óbices de todo gênero, guarda a paciência que ajuda, e, diante dos ataques de toda ordem, cultiva a paciência que esquece. Escuda-te, pois, na paciência para com todos, sem jamais te esqueceres de que a alegria dos homens é a Paciência de Deus. (De “Palavras de vida eterna”, de Francisco Cândido Xavier, pelo espírito Emmanuel). | |
Stand-upNilton Rodrigues tenta explicar o inexplicável no standy-up Comedy Pretinho Básico. O fato de não ter problema algum com a sua cor negra! Apesar da preconceituosa associação da cor preta a itens depreciativos, o ator convence a platéia justamente do contrário, fazendo comparações com termos que terão resultados positivos! Alem do “pré-conceito”, outras temáticas são abordadas no show, como: amizades, relacionamentos, hipocondria e desentendimentos. Nilton Rodrigues faz uso da linguagem do teatro participativo, porém sem apelação ou constrangimento. Serviço: Teatro UMC, Av. Imperatriz Leopoldina, 550, Vila Leopoldina, tel. 2574-7749. Sábado (27) às 21h. Ingresso: R$ 40. | HomenagemO intérprete Zé Guilherme apresenta o repertório de seu terceiro CD Abre a Janela – Zé Guilherme Canta Orlando Silva. O disco, lançado em 2015 é uma bela homenagem a um dos mais significativos intérpretes da música popular brasileira, que completaria 100 anos na época do lançamento do álbum. O trabalho é norteado por uma releitura delicada e pessoal de 18 canções do repertório do Cantor das Multidões, selecionadas em um longo processo de pesquisa sobre sua trajetória. Entre as músicas do show, destaque para “A Jardineira”, “A Primeira Vez”, “Abre a Janela”, “Aos Pés da Cruz”, “Curare”, “Faixa de Cetim”, “Lábios Que Beijei”, “Lealdade”, “Malmequer”, “Pela Primeira Vez”, “Preconceito” e “Alegria”, entre outras. O intérprete se apresenta acompanhado por Cezinha Oliveira (direção musical e violão), Adriano Busko (percussão), Luque Barros (baixo e violão de 7 cordas) e Pratinha Saraiva (flauta). Serviço: Sesc Santana, Av. Luiz Dumont Villares, 579, Jardim São Paulo, tel. 2971-8700. Quarta (24) às 15h. Ingressos: R$ 20. Grátis para maiores de 60 anos. ReestreiaCom concepção do Núcleo Artístico Società Anonima e dramaturgia, direção e atuação de Alvise Camozzi, Psicotrópico reestreia dia 12 de maio. O espetáculo é resultado de reflexões sobre a mobilidade contemporânea, a arte da atuação, as migrações e a memória. Por meio de diferentes narrativas e recursos cênicos (luzes, sonoridades, vídeos, quadros e esculturas), a performance recria a história de uma impossível volta para casa. O título do espetáculo remete aos deslocamentos espaço-temporais criados pelas narrativas ficcionais e auto-biográficas que conduzem a performance, entre o onírico e o hiper-realismo. O entrelace das diferentes narrativas se desenvolve de maneira a induzir, no espectador, uma espécie de desnorteamento, para deixá-lo livre para compor suas próprias ressignificações. Serviço: Oficina Cultural Oswald de Andrade, R. Três Rios, 363, Bom Retiro, tel. 3222-2662. Quintas e sextas às 20h e sábados às 18h. Entrada franca. Até 27/05. |
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