GM suspenderá contratos de 1,5 mil empregados em junho![Linha de montagem da picape S10, na GM em São José dos Campos.](https://assets.jornalempresasenegocios.com.br/2017/05/GM_temproario.jpg)
A partir do dia 5 de junho, até 1,5 mil trabalhadores da General Motors (GM), em São José dos Campos, devem entrar em sistema de layoff (suspensão temporária de contrato de trabalho). Os contratos ficarão suspensos até 4 de novembro, com os salários sendo pagos, em parte pela empresa e em parte pelo governo federal. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, ficou acertado com a empresa que todos os afetados terão os empregos garantidos até fevereiro de 2018. Os trabalhadores atingidos pela medida também frequentarão cursos de qualificação durante o período de suspensão dos contratos. A proposta foi aprovada em assembleia dos trabalhadores da fábrica. A unidade possui cerca de 5 mil funcionários e produz os modelos S10 e Trailblazer. Em fevereiro, a GM havia dado férias coletivas a 2,2 mil empregados na mesma unidade. No acumulado de janeiro a março, a montadora vendeu 72,4 mil veículos, segundo balanço da Associação Nacional dos. Fabricantes de Veículos Automotores. O número representa um crescimento de 3,6% diante do comercializado no mesmo período em 2016 (ABr). Caíram as vendas de produtos siderúrgicos em abrilSão Paulo – As vendas internas de produtos siderúrgicos caíram 12,8% em abril na comparação com o mesmo mês de 2016. No mês, a produção brasileira de aço bruto foi de 2,9 milhões de toneladas, 25,9% maior que no mesmo mês de 2016. A produção de laminados foi de 1,9 milhão de toneladas, aumento de 15,2% sobre abril de 2016. O consumo aparente somou 1,4 milhão de toneladas, queda de 9,0%. As importações cresceram 36,6% em volume, para 153 mil toneladas, e 20,6% em valor, para US$ 152 milhões em abril ante o mesmo mês do ano anterior. Por sua vez, as exportações caíram 18,4% em volume para 826 mil de toneladas e aumentaram 19,3% em valor para US$ 457 milhões na mesma comparação. No acumulado de quatro meses, a produção brasileira de aço bruto cresceu 14,5% para 11,1 milhões de toneladas ante o mesmo período de 2016, sendo que a de laminados foi a 7,3 milhões de toneladas, alta de 8,9%. No período, as vendas internas caíram 3,6% para 5,2 milhões de toneladas em relação ao mesmo período de 2016, enquanto o consumo aparente cresceu 1,4%, para 5,9 milhões de toneladas.Ainda no acumulado de janeiro a abril, as importações cresceram 64,6% para 790 mil toneladas, e 33,6% em valor, a US$ 676 milhões. Já as exportações subiram para 4,6 milhões de toneladas e valor de US$ 2,3 bilhões, crescimento, respectivamente, de 8,9% e 46,8% em valor na mesma base de comparação (AE). | Lucro líquido da Eucatex sobe 44,8% no primeiro trimestreA Eucatex, uma das maiores produtoras de painéis de madeira do Brasil, que atua também nos segmentos de tintas e vernizes, pisos laminados, divisórias e portas, registrou no primeiro trimestre do ano um lucro líquido de R$ 6,4 milhões, um crescimento de 44,8% ante igual período de 2016. A receita líquida da companhia teve expansão de 2,8%, chegando a R$ 283,1 milhões. No período, o EBITDA recorrente somou R$ 45,2 milhões (+12,4%), com margem de 16,0%. Os resultados estão relacionados ao aumento das vendas para o mercado interno e redução das despesas. As vendas da Companhia para o Mercado Interno apresentaram crescimento de 5,9% em volume. “Esperamos uma melhoria do ambiente de negócios no Mercado Interno e temos nos preparado para os desafios, com implantação de ações voltadas para o incremento de vendas de um lado e reduções de gastos de outro”, afirma o vice-presidente executivo e diretor de Relações com Investidores, José Antônio Goulart de Carvalho. Reflexo dos ajustes que vem sendo promovidos na estrutura da Companhia, as despesas administrativas e comerciais registraram queda de 7% quando comparadas a igual período de 2016. As vendas físicas do Segmento Madeira da Companhia, somados os mercados interno e externo, nos primeiros três meses do ano, apresentaram crescimento de 2,2%, quando comparadas ao mesmo período de 2016, impactadas pela queda nas vendas no mercado externo. Neste segmento, a expansão da receita foi de 5,5%. As vendas físicas de Tintas se mantiveram estáveis, quando comparadas ao mesmo período de 2016. Em termos de receita, houve um incremento de 3,5%, resultado dos preços mais elevados (+3,4%). |