Verdade de todosA peça “Morte Acidental de Um Anarquista”, que já foi apresentada em duas temporadas de sucesso em horário alternativo, volta ao palco agora aos finais de semana Um louco cuja doença é interpretar pessoas reais é detido por falsa identidade. Na delegacia, se passa por um falso juiz na investigação do misterioso caso do anarquista. A polícia afirma que ele teria se jogado pela janela do quarto andar. A imprensa e a população acreditam que foi jogado. O que teria acontecido realmente? O louco vai enganando um a um, assume várias identidades e, brincando com o que é ou não é real, desmonta o poder e acaba descobrindo a verdade de todos nós. O personagem do Louco vê representar um juiz como ponto alto de sua “carreira”, pois já se passou por médico cirurgião, psiquiatra, bispo e engenheiro naval, entre outros. Na delegacia, preso pelo Comissário encontra os responsáveis pela investigação, o Delegado e o Secretário de Segurança. Depois a imprensa aparece, através da Jornalista. Todos, menos o Louco, são inspirados em personagens reais. Com Dan Stulbach, Marcelo Castro, Henrique Stroeter, Maira Chasseraux e Riba Carlovich Serviço: Teatro Tuca. Rua Monte Alegre, 1024, Perdizes. De 13/01 a 23/02. Sextas e sábados às 21h30 e domingos às 18h. Sextas R$ 60. Sábados R$ 80. Domingos R$ 70. | |
REFLEXÃOEM LOUVOR DA ORAÇÃO: Pediste em oração a cura de doentes amados e a morte apagou-lhes as pupilas, regelando-te o coração; solicitaste o afastamento da prova e o acidente ocorreu, esmagando-te as esperanças; suplicaste a sustação da moléstia e a doença chegou a inflingir-te deformidade completa; imploraste suprimentos materiais e a carência te bate à porta. Mas se não abandonares a prece, aliado ao exercício das boas obras, granjearás paciência e serenidade, entendendo, por fim, que a desencarnação foi socorro providencial, impedindo sofrimentos insuportáveis; que o desastre se constituiu em medida de emergência para evitar calamidade contra quedas mortais de soerguimento difícil e que as dificuldades da penúria são lições da vida, a fim de que a finança demasiada não se faça veneno ou explosivo nas suas mãos. Da mesma forma quando suplicamos perdão das próprias faltas à Eterna Justiça, não bastam o pranto de compunção e a postura de reverência. Após o reconhecimento dos compromissos que nos são debitados no livro do espírito, continuamos tão aflitos e tão desditosos quanto antes. Contudo, se perseveramos na prece, com o serviço das boas ações que nos atestam a corrigenda, a breve trecho perceberemos que a Lei nos restitui a tranqüilidade e a libertação, com o ensejo de apagar as conseqüências de nossos erros, reintegrando-nos no respeito e na estima de todos aqueles que erigimos à condição de credores e adversários. Se guardas esse ou aquele problema de consciência, depois de haver rogado perdão à Divina Bondade, sob o pretexto de continuar no fogo invisível da inquietação, não te afastes da prece mesmo assim. Prossegue orando, fiel ao bem que te revele o espírito renovado. A prece forma o campo do pensamento puro e toda construção respeitável começa na idéia nobre. Realmente, sem trabalho que o efetive, o mais belo plano é sempre um belo plano a perder-se. Não vale prometer sem cumprir. A oração dentro da alma comprometida em lutas na sombra, assemelha-se à lâmpada que se acende numa casa desarranjada; a presença da luz não altera a situação do ambiente desajustado e nem remove os detritos acumulados no recinto doméstico, entretanto, mostra sem alarde, o serviço que se deve fazer. Emmanuel (De “À luz da oração”, de Francisco Cândido Xavier – Espíritos diversos) | |
HomenagemA irreverência e genialidade do cantor baiano Tom Zé, em apresentação que homenageia os 463 anos da cidade de São Paulo. O cantor apresenta um repertório composto por discos que segundo o baiano tomaram até nova fisionomia, como “2001”, “Xique-Xique” e “Made in Brasil”. Acompanhado por sua banda, o destaque escolhido por Tom Zé foi a música “São, São Paulo”. Antes do baiano subir ao palco, a artista Renata Suizu, abre a apresentação, às 15h, com repertório de MPB e música experimental alternativa pra dar aquela esquentada. Serviço: Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha, R. Franklin do Amaral, 1575, Vila Nova Cachoeirinha, tel. 2233-9270. Domingo (22) às 15h. Entrada franca. AtendimentoA peça “Dona Cleide, Uma Funcionária Por Um Fio” conta estória de uma funcionária desleixada que após se contratada por uma empresa, passa por vários setores que envolvem o atendimento telefônico. Descubra e aprenda as melhores práticas de atendimento telefônico nesta divertida comédia. Com Mony Gester, Mitsuro Yamada, Gabriel Vaccaro, Avilo Anziliero. Serviço: Teatro União Cultural, R. Mario Amaral, 209, Paraíso, tel. 2148-2904. Quintas às 21h. Ingresso: R$ 40. Até 30/03. | CarrosselEstreia dia 20 de janeiro, depois de um remake de sucesso na TV e de dois filmes que fizeram mais de cinco milhões de espectadores nos cinemas o musical Carrossel. As crianças da Escola Mundial e sua professora Helena voltam à cena, desta vez aos palcos e em formato de teatro musical. Os alunos da Escola Mundial voltam das férias e reencontram sua amada professora Helena e a faxineira Graça. A peça traz 13 personagens infantis originais da novela, representados por dois elencos que se revezam. Com Rosanne Mulholland, Marcia de Oliveira, Chris Couto, Roney Facchini, Rosana Penna, Patrick Amstalden. Serviço: Teatro Santander (Complexo do Shopping JK Iguatemi), Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 2041, Itaim Bibi, tel. 4003-1022. Sextas às 20h, sábados às 16h e 19h e aos domingos às 11h e as 15h. Ingressos: De R$ 80 a R$ 150. Até 09/04. |
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