Aumentaram os números de pedidos de recuperação judicial![Nos primeiros oito meses do ano, foram feitos 1.156 pedidos de falência no país.](images/economia/040915/Amentaram_temproario_2.jpg)
Os pedidos de recuperação judicial entre janeiro e agosto cresceram 41,6% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a empresa de consultoria Serasa Experian Nos oito primeiros meses de 2015, foram 766 pedidos – o maior número verificado para o período desde 2006, quando a pesquisa foi criada. Para os economistas da Serasa Experian, o aprofundamento do quadro recessivo da economia ao longo do segundo trimestre deste ano, o enfraquecimento da atividade econômica, a alta do dólar e a elevação dos juros trazem problemas financeiros às empresas e são responsáveis pelos índices apurados no estudo. As micro e pequenas empresas lideram os requerimentos, com 393 pedidos no período, seguidas pelas médias (228) e pelas empresas de grande porte (145). Na análise mês a mês, houve aumento de 3% em agosto, em relação a julho, passando de 135 pra 139. Na comparação entre agosto deste ano e agosto de 2014, a alta foi 113,8%. Apenas em agosto, as micro e pequenas empresas entraram com 70 requerimentos de recuperação judicial, seguidas pelas médias, com 54 pedidos. As empresas de grande porte registraram queda nas solicitações: foram 40 pedidos em julho e 15 em agosto. Os dados da Serasa indicam que, nos primeiros oito meses do ano, foram feitos 1.156 pedidos de falência no país, aumento de 6,8% em relação ao mesmo período de 2014. Do total de requerimentos de falência entre janeiro e agosto, 598 foram de micro e pequenas empresas, 267 de médias empresas e 291 pedidos de grandes empresas (ABr). |
Inflação em São Paulo perdeu força em agosto![inflacao temproario](images/economia/040915/inflacao_temproario.jpg)
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, acumula aumento de 7,35%, desde janeiro deste ano e nos últimos 12 meses, de 8,79%. O mês de agosto fechou com alta de 0,56%, a segunda menor variação do ano e bem abaixo do resultado de julho, quando os preços subiram em média 0,85%. A variação mais baixa do ano até agora é relativa ao mês de junho, mês em que a taxa ficou em 0,47%. Em agosto, a inflação perdeu força em quatro dos sete grupos pesquisados com destaque para o de alimentação que passou de uma alta de 0,77% para uma queda de 0,52%. Em transportes, o índice subiu com menos intensidade, de 0,17% para 0,05%. O mesmo ocorreu em relação ao grupo saúde, de l,67% para 1,1% e, em educação, de 0,14% para 0,11%. Nas demais classes de despesas foram verificados avanços: a maior elevação ocorreu em habitação, que passou de 1,33% para 1,51%. Neste grupo, houve influência, principalmente, da tarifa de energia elétrica com oscilação no mês de 9,76%. Em despesas pessoais, o índice aumentou de 0,92% para 0,95% e, em vestuário, a variação atingiu alta de 0,26%. No mês anterior, a variação de vestuário foi negativa (-0,18%) (ABr). | Receita abre consulta ao quarto lote de restituiçõesA Receita Federal abre, na próxima terça-feira (8), a consulta ao quarto lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2015. O número de contribuintes no lote chega a 2,119 milhões. Neste lote, foram liberadas declarações dos exercícios de 2008 a 2014 que estavam retidas na malha fina. O crédito bancário será feito no dia 15 de setembro. A consulta estará disponível na página da Receita na internet ou por meio do Receitafone, número 146. A Receita disponibiliza ainda aplicativo para tablets e smartphones com a mesma função. A restituição ficará disponível durante um ano. Se o resgate não for feito no prazo, deverá ser requerido por meio do formulário eletrônico-pedido de pagamento de restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF, na página da Receita Federal na internet. Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800 7290001 (demais localidades) (ABr). |