A Inteligência Artificial (IA) generativa não é apenas inovação tecnológica, mas uma estratégia crucial para as empresas serem mais competitivas. Implementar essa tecnologia de maneira eficaz resulta em significativas vantagens operacionais e financeiras, o que justifica o investimento.
Além disso, a aplicação de IA pode reduzir custos operacionais, pois a automatização de tarefas administrativas elimina tarefas repetitivas e libera recursos humanos para atividades estratégicas com maior valor agregado. Essas são algumas das conclusões do e-book “IA Generativa: 5 perguntas que toda liderança deve se fazer (respondidas)”, produzido por KPMG e Amcham.
O conteúdo destacou ainda que avaliar o retorno sobre o investimento (ROI) é crucial para justificar a adoção de qualquer nova tecnologia, com a IA generativa tendo potencial de oferecer retornos significativos. Empresas que implementam essa tecnologia frequentemente observam aumento na receita com a oferta de produtos e serviços mais personalizados.
Em síntese, as áreas de destaque da IA generativa incluem automação de processos repetitivos, melhoria da eficiência operacional, análises de dados e insights preditivos, suporte ao cliente, apoio à tomada de decisão e estratégias de marketing e vendas. “A jornada pela implementação da IA generativa é repleta de oportunidades. Essa tecnologia é um investimento estratégico que impulsiona a inovação e a competitividade empresarial.
Quando adotada de forma consciente e estratégica, representa uma revolução tecnológica capaz de transformar profundamente o ambiente empresarial, proporcionando vantagens operacionais e financeiras significativas”, afirma Frank Meylan, sócio-líder de Tecnologia, Transformação Digital e Inovação da KPMG no Brasil e na América do Sul.
A publicação evidencia também que os elevados índices de adoção da IA generativa refletem a confiança das empresas na tecnologia, posicionando a IA como uma das principais forças que moldarão o futuro dos negócios, juntamente com as práticas ESG, reforçando sua importância estratégica para a competitividade empresarial. Outro dado é que a segurança de dados deve ser prioritária.
A IA deve ser implementada de forma segura e ética, adotando práticas de integração com sistemas legados, garantindo a segurança dos dados. Introduzir medidas robustas como criptografia, controle de acesso e monitoramento contínuo é essencial para proteger informações sensíveis, pois práticas rigorosas de segurança e conformidade diminuem o risco de violações de dados.
Diretrizes e estratégias discutidas no e-book fazem as organizações evitarem problemas éticos, mas também construírem sistemas de IA robustos e confiáveis, promovendo a confiança dos stakeholders. “No atual cenário empresarial, a inovação constante é determinante para a competitividade. A IA generativa é uma das principais tendências tecnológicas da década.
Permite não apenas a criação de conteúdos novos e originais, mas também otimiza processos, personaliza experiências e impulsiona a inovação de maneira inédita. Esse avanço tecnológico pode revolucionar diversos setores, impactando significativamente o mercado”, afirma Ricardo Santana, sócio-líder de Data & Analytics da KPMG no Brasil.
A publicação da KPMG e da Amcham indica também os primeiros passos para a jornada da IA generativa nas organizações. É fundamental preparar a equipe com iniciativas adaptadas às necessidades das organizações, o que pode ocorrer com workshops, cursos e treinamentos.
Outra conclusão é implementar a IA de forma gradual e iniciar com projetos-piloto em áreas de menor risco. A abordagem gradual viabiliza o aprendizado antes da implementação completa, o que é imprescindível para a IA generativa ser escalada de forma estratégica.
O conteúdo está disponível na íntegra no link: (https://kpmg.com/br/pt/
home/insights/2024/09/ia-generativa-5-perguntas-toda-lideranca-deve-se-fazer.html).