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O papel do diagnóstico em TI em tempos de “ciberinsegurança”

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sexta-feira, 29 de abril de 2022

É só acompanhar o noticiário para perceber que, a cada dia, surgem novas empresas afirmando terem sido hackeadas e expostas a uma série de problemas em sua operação.

Tais ataques têm sido perpetrados de forma digital, com diferentes níveis de sofisticação. Uma vítima recente foi a plataforma de e-mail marketing Mail Chimp, que confirmou que foram roubados os contatos de mais de 100 de seus clientes da área financeira.

Quando problemas assim ocorrem, além do prejuízo financeiro e operacional, as vítimas podem sofrer efeitos imediatos em sua reputação. Nestes tempos de “ciberinsegurança”, o diagnóstico de TI tem o papel de prover informações completas para evitar os ciberataques. Com golpes virtuais acontecendo no Brasil e no mundo, as empresas estão investindo cada vez mais em TI.

Segundo o Gartner, os gastos mundiais com TI devem totalizar US$ 4,4 trilhões em 2022, um aumento de 4% em relação a 2021. Para se ter uma ideia dos prejuízos financeiros envolvidos em casos de ciberataques, segundo a Unit 42, da Palo Alto Networks, a média de exigências após um ataque de ransomware, por exemplo, gira em torno de US$ 2,2 milhões. “São tempos complexos para as áreas de Tecnologia. São ataques repetidos, variados, de difícil rastreamento.

A ordem do dia é proteger-se, por meio de uma “higiene cibernética”. Não dá mais para adiar investimentos em infraestrutura, mas as empresas também não têm orçamentos ilimitados. É preciso, antes de tudo, diagnosticar a TI. E aí inovar, lançando mão das melhores estratégias e soluções. Sempre é tempo de atualizar a arquitetura de sistemas, porque os hackers buscam vulnerabilidades para conseguirem atuar”, pondera Walter Troncoso, CEO da Inove Solutions.

Segundo o especialista, o diagnóstico de TI provê informações para o plano de disaster recovery (recuperação de desastres), identifica as falhas de segurança e também a causa raiz do aumento dos custos na área.

Neste estudo, são cobertos desde a segurança da informação, otimização da infraestrutura, performance e capacidade de armazenamento, desempenho de backup, estrutura de redes, integração de sistemas e qualidade dos investimentos até performance dos bancos de dados, BI (business intelligence ou inteligência de negócios) e sistemas corporativos.

Neste contexto, ele também pode servir de premissa para adotar um modelo de arquitetura de sistemas Confiança Zero (Zero Trust), que irá garantir a cobertura de todo o patrimônio digital empresarial, de ponta a ponta. – Fonte e mais informações: (www.inovesolutions.com).