Nos últimos tempos, as pessoas vêm se familiarizando com a digitalização. Quem usa a Internet com frequência certamente já navegou por algum site ou aplicativo com a criptografia. À primeira vista, não é necessário ser expert em tecnologia para entender a sua função: a segurança de dados.
Ao iniciar uma conversa no WhatsApp, aparece o alerta: “as mensagens e as chamadas são protegidas com a criptografia de ponta a ponta e ficam somente entre você e os participantes. Nem mesmo o WhatsApp pode ler ou ouvi-las”. Ou seja, essa técnica está presente no seu cotidiano e em diversas situações.
Por se tratar de web, existe a sensação de uma solução moderna, capaz de blindar sua navegação do perigo de uma invasão hacker, por exemplo. Contudo, isso já existe há muito tempo: há aproximadamente 4,5 mil anos! “Esse recurso já era utilizado pelo ser humano. Depois, foi importado para o meio digital”, comenta a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.
O artifício foi inaugurado no Egito Antigo, em hieróglifos irregulares esculpidos supostamente para fins de divertimento (uma espécie de caça-palavras). O uso com a finalidade de proteger as informações também foi difundido alguns séculos depois pelos hebreus, por árabes (em 800 d.C.) e alemães, durante a Segunda Guerra Mundial.
A história da criptografia moderna, aliás, começa na proteção de mensagens confidenciais em meio ao conflito internacional. Os germânicos criaram uma máquina na tentativa de habilitar uma rede secreta de diálogo. Entretanto, os ingleses reverteram o jogo ao inventarem um computador capaz de decifrar os códigos, desmantelando o sistema nazista. Essa situação, inclusive, é retratada no filme “O Jogo da Imitação”.
Atualmente, esse procedimento é a certeza de mais proteção no processamento de dados transmitidos on-line. Por isso, passa primeiramente pela codificação do arquivo, impossibilitando a leitura por outras pessoas. Em seguida, garante a aplicação segura de aplicativos e softwares do nosso cotidiano. “Dessa forma, proporciona tranquilidade para os usuários para realizarem suas atividades utilizando do ambiente digital”, ressalta Paula.
Portanto, é algo presente em diversas áreas da nossa vida. Nas redes sociais, terminais de ingresso a ambientes financeiros e outros locais com necessidade de login e senha. Tudo isso, é claro, sem interferir na eficácia de cada produto. A comunicação e o acesso pessoal às respectivas ferramentas só é comprometida a quem não deve receber aqueles elementos. Quando falamos em segurança de dados, é impensável uma empresa não contar com instrumentos para resguardar os cadastros e proteger-se de um eventual vazamento.
Por isso, cada vez mais os gestores buscam soluções confiáveis para seus empreendimentos. Uma delas é a assinatura digital. Isso porque os documentos são enviados por e-mail, WhatsApp ou SMS. O acordo é feito pelo computador, celular ou tablet. Todos são criptografados e salvos em nuvem. Dessa forma, evita-se deslocamento, contato físico e uso de papel. Além disso, mitiga o risco de perder algo importante.
Essas modernidades te fazem economizar tempo e dinheiro. Ademais, são sustentáveis e ajudam o meio ambiente. “Os consumidores buscam por isso nos dias atuais. É necessário facilitar a vida da sociedade, mas é fundamental garantir proteção para todos os envolvidos”, ressalta a gerente comercial. Dessa forma, você se blinda de diversos problemas. Caso tenha sua corporação invadida, existe a possibilidade de perder muito dinheiro. Por isso, é essencial contar com fornecedores de confiança e bem intencionados.
Assim, sua organização opera com tranquilidade e proporciona esse mesmo sentimento aos seus clientes. Outra preocupação deve ser com a LGPD. No caso de descumprimento dessa legislação, a companhia pode ser condenada a multas milionárias. “Muitas vezes, os gestores acabam cometendo irregularidades sem ter conhecimento, pois acreditaram em uma plataforma sem os devidos cuidados”, finaliza a especialista. – Fonte e outras informações: (https://www.assinebem.com.br/).