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Auxílio Emergencial aumentou o rendimento de famílias no Nordeste

em Economia
sexta-feira, 24 de julho de 2020

O Auxílio Emergencial do Governo Federal chega aos lares dos brasileiros mais vulneráveis do país e tem impacto econômico positivo, principalmente para moradores das regiões Norte e Nordeste. Esse é um dos achados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Covid-19 realizada pelo IBGE para estimar os impactos da pandemia do novo coronavírus na saúde e no mercado de trabalho. Um aumento de 11,7% na renda (por pessoa) dos brasileiros beneficiários foi registrado em junho. No Nordeste, a ampliação foi de 23,6% e no Norte o incremento registrado foi de 26,2%.

“Esses resultados demonstram que o trabalho do governo para reduzir o impacto da Covid-19 na vida das pessoas está fazendo a diferença, em especial para aquelas menos favorecidas e nas regiões mais pobres. Essa é mais uma demonstração do empenho de todos os envolvidos na operação do Auxílio Emergencial, com a determinação do presidente Jair Bolsonaro em não deixar ninguém para trás”, afirma o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni.

O rendimento mensal por pessoa moradora do Norte do país era de
R$ 707,35. Com o Auxílio Emergencial passou para R$ 874,28. No Nordeste, a diferença saiu de R$ 687,77 para R$ 868,29. São 60% dos domicílios da região Norte e 58,9% da região Nordeste que receberam o Auxílio Emergencial em junho. Os estados que contam com o número mais expressivo de lares contemplados são o Amapá, com 67,3%, e o Maranhão com 66,5%.

Ao todo, o benefício federal chegou a 29,4 milhões de domicílios, ou 43% do total do Brasil, em junho. Isso retrata um aumento de mais de 4% em relação ao mês anterior (26,3 milhões). O Auxílio Emergencial, com valores de R$ 600 ou R$ 1.200, beneficia mais de 65,3 milhões de cidadãos. O investimento do Governo Federal já ultrapassa os R$ 128 bilhões. Só para a região Nordeste o valor repassado é de R$ 44,8 bilhões e para a região Norte, R$ 13,7 bilhões (Ascom/Min.Cidadania).