Recém-inseridas por decreto do governo federal na lista de “serviços essenciais” que podem ser reabertos durante a pandemia, as atividades de academias de esportes, salões de beleza e barbearias são verdadeiros dínamos da economia brasileira. Entretanto, a maioria dos governadores e prefeitos já deixou claro que não concordam com o retorno desses estabelecimentos, em sua maioria micro e pequenos negócios, deixando-os em uma espécie de “limbo econômico”.
Para se ter uma ideia da força do mercado de serviços de academia de condicionamento físico, em 2019 ele fechou com cerca de 18,5 mil empresas em operação, as quais faturaram aproximadamente
R$ 8 bilhões, geraram 105 mil empregos diretos e massa salarial de 2,5 bilhões. Também no ano passado, as cerca de 30 mil empresas de serviços de cabeleireiros e institutos de beleza brasileiras faturaram R$ 4,7 bilhões, sendo responsáveis por 89,5 mil postos de trabalho diretos e massa salarial de R$ 2,1 milhões.
Todos estes números fazem parte de pesquisa inédita, encomendada pela Confederação Nacional de Serviços (CNS), que mapeou estes dois segmentos levando em consideração dados do IBGE, e do extinto Ministério do Trabalho. o presidente-fundador da CNS, o empresário Luigi Nese. O presidente-fundador da CNS, o empresário Luigi Nese, reforça que desde março muitos empreendedores já encerram definitivamente suas atividades e milhares de trabalhadores foram demitidos. Fonte e mais informações: (www.cnservicos.org.br).