Tabaco gerou US$ 2 bilhões em divisas em 2018O Brasil embarcou 461 mil toneladas de tabaco em 2018, gerando US$ 2 bilhões em receita para o País. Iro Schünke, presidente do SindiTabaco. Foto: Divulgação Só dos portos dos três estados da Região Sul, onde se concentra o cultivo de tabaco, saíram 457 mil toneladas, com receita de US$ 1,95 bilhão. O resultado mantém o País como o maior exportador de tabaco do mundo, mantendo a liderança há 26 anos. O destaque no cenário internacional foi novamente confirmado pelos levantamentos da Secretaria Especial de Comércio Exterior. Atualmente, o tabaco representa 0,8% do total de exportações brasileiras e 3,9% dos embarques da Região Sul. No Rio Grande do Sul, onde o produto é bastante representativo, foi responsável por 7,4% do total de exportações. Conforme o presidente do SindiTabaco, Iro Schünke, o Brasil detém de 25% a 30% dos negócios mundiais de tabaco. “Em 2018, tivemos uma pequena queda nas exportações em relação ao ano anterior”, conta. “Isso se deve, em grande parte, à postergação para o início deste ano do embarque de parte do tabaco adquirido pelos clientes chineses”, explica. Da produção brasileira de tabaco, mais de 85% é destinada à exportação, que vai para 100 países em todos os continentes. O principal mercado continua sendo a União Europeia, que em 2018 recebeu 41% do tabaco exportado. O segundo é o Extremo Oriente, com 24%. Depois vêm a África/Oriente Médio, com 11%; a América do Norte, com 10%; a América Latina, com 8%; e o Leste Europeu, com 6%. A principal nação importadora do tabaco brasileiro é a Bélgica, seguida pelos Estados Unidos (2º lugar), China e Indonésia. Na sequência da lista dos principais clientes estão o Egito (5º lugar), a Alemanha e a Rússia (7º). O Brasil continua na segunda posição do ranking mundial de produção, atrás somente da China. Na safra 2017/2018 foram produzidas 632 mil toneladas, que renderam R$ 6,28 bilhões de receita aos produtores e R$ 13,9 bilhões em impostos. Os cerca de 150 mil produtores brasileiros cultivaram 289 mil hectares com tabaco em 556 municípios. No total, são 600 mil pessoas envolvidas na produção rural e 40 mil empregados nas indústrias (AI/SindTabaco). | |
Confiança do consumidor tem leve altaAconfiança do consumidor voltou a subir na passagem de dezembro para janeiro. Foto: Arquivo/ABr O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) paulistano obteve leve alta de 0,7%, ao passar de 127,8 pontos em dezembro para 128,6 pontos em janeiro. Em relação ao mesmo período de 2018, o indicador avançou 10%. O ICC é elaborado mensalmente pela FecomercioSP. A escala de pontuação varia de zero (pessimismo total) a 200 pontos (otimismo total). Entre os dois quesitos que compõem o indicador, o Índice das Condições Econômicas Atuais (ICEA) registrou leve alta de 0,4%, ao passar de 95,9 pontos em dezembro para 96,3 pontos em janeiro. O Índice de Expectativas do Consumidor (IEC) também avançou 0,8% – 149,1 pontos em dezembro para 150,2 pontos em janeiro. No comparativo anual, ambos registraram altas de 7% e 11,3%, respectivamente. A percepção dos consumidores, com renda familiar inferior a dez salários mínimos (SM), em relação às condições econômicas atuais, registrou alta de 2%, de 89,8 pontos em dezembro para 91,3 pontos janeiro. Os consumidores acima desse patamar sofreram queda de 2,4%, passando de 108,8 pontos em dezembro para os 106,1 pontos em janeiro. De acordo com a FecomercioSP, a confiança do consumidor voltou a subir na passagem de dezembro para janeiro, a sexta alta consecutiva. Contudo, a alta do dólar em dezembro encareceu alimentos, eletrônicos e eletrodomésticos. No geral, as famílias se mostram mais seguras nos âmbitos social e econômico e com expectativas positivas em relação ao novo governo (AI/FecomercioSP). | Microempreendedor com dificuldade no controle das finançasO Serasa Empreendedor, braço da Serasa Experian voltado ao micro e pequeno empreendedor, lança o Saúde do Seu Negócio, solução inédita para contribuir com um dos principais desafios de uma empresa: a saúde financeira do seu negócio. Até o dia 11 de fevereiro, o micro e pequeno empresário poderá fazer de graça sua autoconsulta. De acordo com a sondagem realizada pela Serasa em dezembro de 2018, 45% dos microempreendedores afirmaram sentir dificuldades para controlar a gestão financeira e 5% admitiram que não fazem nenhum tipo de controle. Os outros 50% disseram não ter dificuldades, mas ainda assim, 9 em cada 10 entrevistados definiram como meta de ano novo cuidar melhor das finanças. Pensando na importância da educação financeira e no cuidado que os |